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17/10/2006
-
19h22
da Folha Online
A coligação que tem como candidato à Presidência Geraldo Alckmin (PSDB) protocolou representação no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para que seja aberta investigação judicial a fim que de seja apurado "abuso do poder de autoridade" do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O PSDB acusa o presidente de ter prometido benefícios públicos ao Estado de Mato Grosso para obter apoio político no segundo turno do governador eleito Blairo Maggi (PPS).
Segundo os tucanos, Maggi "se manteve neutro" durante a disputa para o primeiro turno, embora o partido ao qual é filiado "apóia a candidatura de Alckmin". No entanto, ao ser reeleito para o governo do Mato Grosso, participou de reunião com Lula em Brasília. Na ocasião, disse que o governo federal liberaria recursos para a comercialização da safra de soja no Estado. No dia seguinte, anunciou seu apoio à reeleição do presidente.
A representação cita ainda que foram liberados dias depois recursos da União para o agronegócio no Estado, o que os tucanos consideram "indícios de abuso do poder de autoridade".
Caso o TSE determine que seja feita a investigação judicial e esta comprove que houve abuso do poder de autoridade, o presidente está sujeito à perda do registro como candidato.
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PSDB pede que seja investigado suposto "abuso do poder de autoridade" de Lula
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A coligação que tem como candidato à Presidência Geraldo Alckmin (PSDB) protocolou representação no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para que seja aberta investigação judicial a fim que de seja apurado "abuso do poder de autoridade" do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O PSDB acusa o presidente de ter prometido benefícios públicos ao Estado de Mato Grosso para obter apoio político no segundo turno do governador eleito Blairo Maggi (PPS).
Segundo os tucanos, Maggi "se manteve neutro" durante a disputa para o primeiro turno, embora o partido ao qual é filiado "apóia a candidatura de Alckmin". No entanto, ao ser reeleito para o governo do Mato Grosso, participou de reunião com Lula em Brasília. Na ocasião, disse que o governo federal liberaria recursos para a comercialização da safra de soja no Estado. No dia seguinte, anunciou seu apoio à reeleição do presidente.
A representação cita ainda que foram liberados dias depois recursos da União para o agronegócio no Estado, o que os tucanos consideram "indícios de abuso do poder de autoridade".
Caso o TSE determine que seja feita a investigação judicial e esta comprove que houve abuso do poder de autoridade, o presidente está sujeito à perda do registro como candidato.
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