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05/12/2006
-
15h17
da Folha Online
Cerca de 350 famílias do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) bloquearam, na manhã desta terça-feira, a BR-104, que liga Caruaru (PE) a Passa e Fica (RN), na saída do município de Esperança, na Paraíba. O movimento acusa o Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) de lentidão nas desapropriações de terras no Estado.
A interdição aconteceu por volta de 8h e a pista continuava bloqueada às 15h. Segundo o MST, neste horário os líderes do movimento esperavam representantes do Incra para darem início às negociações.
Para pôr fim ao protesto, o MST espera um compromisso do Incra para resolver a situação de trabalhadores rurais que vivem em cinco acampamentos há mais de dois anos na região do Curimataú, no agreste paraibano.
Além disso, o MST solicita a vistoria das terras improdutivas nas áreas da fazenda Jacaré, em Remígio, e da fazenda Riacho Amarelo, em Esperança. Segundo o movimento, o processo de reforma agrária nas duas áreas está parado há mais de dois anos por questões judiciais.
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Cerca de 350 famílias do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) bloquearam, na manhã desta terça-feira, a BR-104, que liga Caruaru (PE) a Passa e Fica (RN), na saída do município de Esperança, na Paraíba. O movimento acusa o Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) de lentidão nas desapropriações de terras no Estado.
A interdição aconteceu por volta de 8h e a pista continuava bloqueada às 15h. Segundo o MST, neste horário os líderes do movimento esperavam representantes do Incra para darem início às negociações.
Para pôr fim ao protesto, o MST espera um compromisso do Incra para resolver a situação de trabalhadores rurais que vivem em cinco acampamentos há mais de dois anos na região do Curimataú, no agreste paraibano.
Além disso, o MST solicita a vistoria das terras improdutivas nas áreas da fazenda Jacaré, em Remígio, e da fazenda Riacho Amarelo, em Esperança. Segundo o movimento, o processo de reforma agrária nas duas áreas está parado há mais de dois anos por questões judiciais.
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