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05/12/2006
-
15h36
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
Cotado para assumir a presidência nacional do PMDB, o ex-presidente do STF (Supremo Tribunal Federal) Nelson Jobim confirmou nesta terça-feira que vai disputar o comando do partido no ano que vem.
Jobim disse que vem conversando com os dirigentes do partido, em especial com o atual presidente do PMDB, Michel Temer, em busca de consenso para a disputa.
"Sou candidato a presidente. Eu conversei com eles, as coisas estão indo bem. Mas não podemos atropelar [o processo], isso tem que se resolver no ano que vem", disse.
Apesar do diálogo com Temer, a antiga ala oposicionista do partido articula-se contra a candidatura de Jobim --que tem o aval do Palácio do Planalto e do grupo peemedebista que apóia o presidente Luiz Inácio Lula da Silva desde o início do primeiro mandato. Os oposicionistas temem perder espaço dentro do partido e do próprio governo federal se o presidente da legenda integrar a ala governista.
Na semana passada, o PMDB formalizou em reunião do conselho político do partido o ingresso na coalizão política proposta pelo presidente Lula. O PMDB espera ampliar a participação no primeiro escalão nos próximos quatro anos, apesar de Temer negar oficialmente a disputa por cargos no governo.
A escolha do novo presidente do PMDB está marcada para março de 2007. Jobim disse não acreditar que as eleições do partido sejam antecipadas.
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Jobim confirma que vai disputar presidência do PMDB em 2007
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Cotado para assumir a presidência nacional do PMDB, o ex-presidente do STF (Supremo Tribunal Federal) Nelson Jobim confirmou nesta terça-feira que vai disputar o comando do partido no ano que vem.
Jobim disse que vem conversando com os dirigentes do partido, em especial com o atual presidente do PMDB, Michel Temer, em busca de consenso para a disputa.
"Sou candidato a presidente. Eu conversei com eles, as coisas estão indo bem. Mas não podemos atropelar [o processo], isso tem que se resolver no ano que vem", disse.
Apesar do diálogo com Temer, a antiga ala oposicionista do partido articula-se contra a candidatura de Jobim --que tem o aval do Palácio do Planalto e do grupo peemedebista que apóia o presidente Luiz Inácio Lula da Silva desde o início do primeiro mandato. Os oposicionistas temem perder espaço dentro do partido e do próprio governo federal se o presidente da legenda integrar a ala governista.
Na semana passada, o PMDB formalizou em reunião do conselho político do partido o ingresso na coalizão política proposta pelo presidente Lula. O PMDB espera ampliar a participação no primeiro escalão nos próximos quatro anos, apesar de Temer negar oficialmente a disputa por cargos no governo.
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