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14/12/2006
-
18h12
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
O presidente da Funai (Fundação Nacional do Índio), Mércio Pereira Gomes, anunciou nesta quinta-feira que vai deixar o cargo quando o ministro Márcio Thomaz Bastos (Justiça) formalizar a saída do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Mais cedo, Bastos voltou a afirmar que deixaria a Justiça e chegou a indicar os nomes de dois possíveis sucessores: Tarso Genro (ministro das Relações Institucionais) e Sepúlveda Pertence (ministro do STF).
Bastos acompanhou a cerimônia em que foram assinadas portarias para demarcação de dez terras indígenas. Ele não quis comentar a sua saída do ministério.
Emocionado, o presidente da Funai teve de fazer uma pausa em seu discurso porque chegou às lágrimas ao relembrar sua trajetória profissional nos últimos três anos.]
"Meu agradecimento maior é ao ministro [Bastos] por ter confiado em mim. Ele nunca tinha me visto na vida e me reconheceu como pessoa capaz de dirigir a Funai", disse Gomes.
Ele ressaltou em especial a postura "serena" de Bastos, que, segundo ele, "em nenhum momento fez ressalvas, contestações ou deu puxões de orelha" ao seu trabalho.
O presidente da Funai disse que chegou o momento de se despedir, mas se mostrou disposto a esperar a transição no Ministério da Justiça para repassar o cargo ao substituto.
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Presidente da Funai segue Bastos e se despede do cargo
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da Folha Online, em Brasília
O presidente da Funai (Fundação Nacional do Índio), Mércio Pereira Gomes, anunciou nesta quinta-feira que vai deixar o cargo quando o ministro Márcio Thomaz Bastos (Justiça) formalizar a saída do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Mais cedo, Bastos voltou a afirmar que deixaria a Justiça e chegou a indicar os nomes de dois possíveis sucessores: Tarso Genro (ministro das Relações Institucionais) e Sepúlveda Pertence (ministro do STF).
Bastos acompanhou a cerimônia em que foram assinadas portarias para demarcação de dez terras indígenas. Ele não quis comentar a sua saída do ministério.
Emocionado, o presidente da Funai teve de fazer uma pausa em seu discurso porque chegou às lágrimas ao relembrar sua trajetória profissional nos últimos três anos.]
"Meu agradecimento maior é ao ministro [Bastos] por ter confiado em mim. Ele nunca tinha me visto na vida e me reconheceu como pessoa capaz de dirigir a Funai", disse Gomes.
Ele ressaltou em especial a postura "serena" de Bastos, que, segundo ele, "em nenhum momento fez ressalvas, contestações ou deu puxões de orelha" ao seu trabalho.
O presidente da Funai disse que chegou o momento de se despedir, mas se mostrou disposto a esperar a transição no Ministério da Justiça para repassar o cargo ao substituto.
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