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08/01/2007
-
18h27
da Folha Online
O governador de Mato Grosso, Blairo Maggi, formalizou na última sexta-feira sua desfiliação do PPS. Ameaçado de expulsão e sem clima político para permanecer, ele oficializou sua saída junto à Justiça Eleitoral de Rondonópolis, cidade em que iniciou sua carreira política.
Maggi também comunicou oficialmente ao presidente do diretório municipal do partido em Rondonópolis, Aílton das Neves.
A situação de Maggi no partido ficou insustentável durante a campanha eleitoral, quando ele anunciou apoio ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno. O partido apoiava o tucano Geraldo Alckmin.
Na época, o PPS chegou a abrir um processo para expulsá-lo, mas este não seguiu adiante porque a direção do partido acabou se envolvendo na discussão sobre a fusão com o PHS e PMN --que resultaria na MD (Mobilização Democrática)-- por causa da cláusula de barreira. Como o STF (Supremo Tribunal Federal) barrou a medida, a fusão foi desfeita.
Mas Maggi decidiu não esperar o julgamento do partido. Segundo a assessoria do governo de Mato Grosso, ele deve anunciar até o dia 15 para qual partido se mudará. Segundo apurou a Folha Online, a decisão deve ficar entre o PSB e o PR (Partido da República) --resultante da fusão entre o PL e o Prona.
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Especial
Leia o que já foi publicado sobre Blairo Maggi
Ameaçado de expulsão, Maggi formaliza saída do PPS
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O governador de Mato Grosso, Blairo Maggi, formalizou na última sexta-feira sua desfiliação do PPS. Ameaçado de expulsão e sem clima político para permanecer, ele oficializou sua saída junto à Justiça Eleitoral de Rondonópolis, cidade em que iniciou sua carreira política.
Maggi também comunicou oficialmente ao presidente do diretório municipal do partido em Rondonópolis, Aílton das Neves.
A situação de Maggi no partido ficou insustentável durante a campanha eleitoral, quando ele anunciou apoio ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno. O partido apoiava o tucano Geraldo Alckmin.
Na época, o PPS chegou a abrir um processo para expulsá-lo, mas este não seguiu adiante porque a direção do partido acabou se envolvendo na discussão sobre a fusão com o PHS e PMN --que resultaria na MD (Mobilização Democrática)-- por causa da cláusula de barreira. Como o STF (Supremo Tribunal Federal) barrou a medida, a fusão foi desfeita.
Mas Maggi decidiu não esperar o julgamento do partido. Segundo a assessoria do governo de Mato Grosso, ele deve anunciar até o dia 15 para qual partido se mudará. Segundo apurou a Folha Online, a decisão deve ficar entre o PSB e o PR (Partido da República) --resultante da fusão entre o PL e o Prona.
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