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18/01/2007
-
20h38
da Agência Folha
Em nota conjunta, os ex-governadores de Alagoas Ronaldo Lessa (1999 a 2006) e Luís Abílio (2006), ambos do PDT, negaram que os reajustes salariais dados aos servidores estaduais no ano passado tenham ultrapassado os limites da Lei de Responsabilidade Fiscal.
Os ex-governadores, que apoiaram a candidatura de Teotônio Vilela Filho (PSDB) ao governo do Estado, afirmaram na nota que há uma tentativa de "desconstruir e enlamear a seriedade da gestão Lessa-Abilio", por parte de alguns "assessores oficiais" do Estado.
"A sociedade alagoana testemunha a adoção das medidas do novo governo, com versões isoladas de assessores oficiais que talvez desejem desconstruir e enlamear a seriedade da gestão Lessa-Abilio, que tirou Alagoas do fundo do poço em que se encontrava."
O argumento do atual governo para suspender os reajustes do funcionalismo é que os aumentos dados pela administração passada fizeram com que o custo da folha de pagamento fosse mais alto que o limite prudencial (46,55% da receita corrente líquida) previsto na lei, o que tornaria ilegal o reajuste.
Na nota, os ex-governadores afirmam que após o reajuste o gasto com a folha era de 44,34% da receita.
O texto nega também que a administração tenha deixado um déficit de R$ 400 milhões, como afirmou Vilela Filho, e diz que foram deixados em caixa R$ 13,3 milhões.
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Ex-governador de Alagoas nega que reajuste prejudica LRF
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Em nota conjunta, os ex-governadores de Alagoas Ronaldo Lessa (1999 a 2006) e Luís Abílio (2006), ambos do PDT, negaram que os reajustes salariais dados aos servidores estaduais no ano passado tenham ultrapassado os limites da Lei de Responsabilidade Fiscal.
Os ex-governadores, que apoiaram a candidatura de Teotônio Vilela Filho (PSDB) ao governo do Estado, afirmaram na nota que há uma tentativa de "desconstruir e enlamear a seriedade da gestão Lessa-Abilio", por parte de alguns "assessores oficiais" do Estado.
"A sociedade alagoana testemunha a adoção das medidas do novo governo, com versões isoladas de assessores oficiais que talvez desejem desconstruir e enlamear a seriedade da gestão Lessa-Abilio, que tirou Alagoas do fundo do poço em que se encontrava."
O argumento do atual governo para suspender os reajustes do funcionalismo é que os aumentos dados pela administração passada fizeram com que o custo da folha de pagamento fosse mais alto que o limite prudencial (46,55% da receita corrente líquida) previsto na lei, o que tornaria ilegal o reajuste.
Na nota, os ex-governadores afirmam que após o reajuste o gasto com a folha era de 44,34% da receita.
O texto nega também que a administração tenha deixado um déficit de R$ 400 milhões, como afirmou Vilela Filho, e diz que foram deixados em caixa R$ 13,3 milhões.
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