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30/01/2007
-
12h38
da Folha Online
A Executiva Nacional do PT decidiu ontem instalar inquérito na Comissão de Ética do partido contra Osvaldo Bargas e Expedito Veloso, envolvidos no caso dossiê antitucano que permanecem filiados ao partido. A Executiva vai encaminhar a representação sobre a instalação do inquérito para os diretórios locais do PT onde Bargas e Veloso são filiados.
No caso de Bargas, a investigação será feita pelo diretório do PT de Santo André, na Grande São Paulo. Já Expedito, será investigado pelo diretório do PT de Brasília.
Segundo o PT, a decisão de encaminhar o processo contra os dois para os diretórios locais atende ao estatuto do partido. Durante o processo, Bargas e Expedito terão o direito de apresentar suas defesas no caso que apura a suposta participação dos "aloprados" na compra de um dossiê antitucano.
Bruno Maranhão
Também ficou definido ontem que Bruno Maranhão --que liderou a invasão do MLST (Movimento de Libertação dos Sem Terra) à Câmara dos Deputados no ano passado-- deve ser ouvido na próxima reunião da Executiva Nacional do PT.
O PT chegou a abrir processo disciplinar na Comissão de Ética contra Maranhão, mas ele não foi ouvido até agora. Afastado da Executiva, Maranhão permanece no Diretório Nacional do PT.
O PT informou que a tramitação do processo contra Maranhão é diferente de Bargas e Expedito, pois ele é dirigente do partido e integrava a Executiva. Bargas e Expedito eram apenas filiados ao partido, mas não eram dirigentes nem faziam parte da Executiva.
O Conselho Político do PT se reúne hoje à tarde com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O PT deve informar a Lula a disposição de apoiar a aprovação do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) no Congresso e também cobrar a ampliação do ritmo de queda da taxa Selic.
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PT vai enviar processo contra "aloprados" para diretórios locais
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No caso de Bargas, a investigação será feita pelo diretório do PT de Santo André, na Grande São Paulo. Já Expedito, será investigado pelo diretório do PT de Brasília.
Segundo o PT, a decisão de encaminhar o processo contra os dois para os diretórios locais atende ao estatuto do partido. Durante o processo, Bargas e Expedito terão o direito de apresentar suas defesas no caso que apura a suposta participação dos "aloprados" na compra de um dossiê antitucano.
Bruno Maranhão
Também ficou definido ontem que Bruno Maranhão --que liderou a invasão do MLST (Movimento de Libertação dos Sem Terra) à Câmara dos Deputados no ano passado-- deve ser ouvido na próxima reunião da Executiva Nacional do PT.
O PT chegou a abrir processo disciplinar na Comissão de Ética contra Maranhão, mas ele não foi ouvido até agora. Afastado da Executiva, Maranhão permanece no Diretório Nacional do PT.
O PT informou que a tramitação do processo contra Maranhão é diferente de Bargas e Expedito, pois ele é dirigente do partido e integrava a Executiva. Bargas e Expedito eram apenas filiados ao partido, mas não eram dirigentes nem faziam parte da Executiva.
O Conselho Político do PT se reúne hoje à tarde com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O PT deve informar a Lula a disposição de apoiar a aprovação do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) no Congresso e também cobrar a ampliação do ritmo de queda da taxa Selic.
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