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30/01/2007
-
20h06
ANDREZA MATAIS
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
A disputa pela liderança do PFL na Câmara provocou um racha na bancada. Os candidatos são os deputados Antonio Carlos Magalhães Neto (BA) e Onyx Lorenzoni (RS), que já avisaram à direção do partido que não abrem mão do cargo, hoje ocupado por Rodrigo Maia (RJ).
Para tentar apaziguar os ânimos, a decisão, que seria tomada nesta terça-feira, foi adiada para o próximo dia 7, depois das eleições para as presidências da Câmara e do Senado.
Segundo a Folha Online apurou, o senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) decidiu interferir na disputa a favor do neto. ACM teria ameaçado retirar o apoio do seu grupo à candidatura do senador José Agripino Maia (RN) à presidência do Senado caso ACM Neto não seja eleito. Esse foi um dos motivos que provocou o adiamento da discussão para depois da eleição.
O senador ACM negou que tenha condicionado seu apoio a Agripino --que considera um amigo pessoal-- à eleição de seu neto. O parlamentar também rejeitou a idéia de que interferiu para ajudar na eleição de ACM Neto porque ele já contaria com o apoio espôntaneo da bancada federal do PFL baiano.
Interlocutores do partido dizem que, se a decisão for decidida no voto, Onyx leva vantagem sobre ACM Neto. Uma saída para o impasse que vem sendo costurada é definir um mandato de um ano para cada líder. Neste caso, os dois se revezariam no comando da liderança. O problema é definir quem será o primeiro. Atualmente não há esta limitação de tempo.
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Disputa entre ACM Neto e Onyx Lorenzoni racha bancada do PFL na Câmara
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GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
A disputa pela liderança do PFL na Câmara provocou um racha na bancada. Os candidatos são os deputados Antonio Carlos Magalhães Neto (BA) e Onyx Lorenzoni (RS), que já avisaram à direção do partido que não abrem mão do cargo, hoje ocupado por Rodrigo Maia (RJ).
Para tentar apaziguar os ânimos, a decisão, que seria tomada nesta terça-feira, foi adiada para o próximo dia 7, depois das eleições para as presidências da Câmara e do Senado.
Segundo a Folha Online apurou, o senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) decidiu interferir na disputa a favor do neto. ACM teria ameaçado retirar o apoio do seu grupo à candidatura do senador José Agripino Maia (RN) à presidência do Senado caso ACM Neto não seja eleito. Esse foi um dos motivos que provocou o adiamento da discussão para depois da eleição.
O senador ACM negou que tenha condicionado seu apoio a Agripino --que considera um amigo pessoal-- à eleição de seu neto. O parlamentar também rejeitou a idéia de que interferiu para ajudar na eleição de ACM Neto porque ele já contaria com o apoio espôntaneo da bancada federal do PFL baiano.
Interlocutores do partido dizem que, se a decisão for decidida no voto, Onyx leva vantagem sobre ACM Neto. Uma saída para o impasse que vem sendo costurada é definir um mandato de um ano para cada líder. Neste caso, os dois se revezariam no comando da liderança. O problema é definir quem será o primeiro. Atualmente não há esta limitação de tempo.
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