Publicidade
Publicidade
31/01/2007
-
13h02
da Folha Online, em SP e Brasília
O ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci (PT) afirmou nesta quarta-feira, por meio de sua assessoria, que o Ministério Público de São Paulo "está levantando um assunto já superado por decisão do TCE (Tribunal de Contas do Estado), que já aprovou as contas de 2002 da Prefeitura de Ribeirão Preto".
O Ministério Público entrou com uma ação civil pública na Justiça pedindo o bloqueio de bens do ex-ministro por improbidade administrativa.
Segundo o promotor Sebastião Sérgio da Silveira, a denúncia tem como base decisão do TCE, que julgou irregular as contas de Palocci daquele ano. A acusação lista supostas irregularidades na gestão do ex-ministro como prefeito de Ribeirão Preto.
O promotor afirmou que Palocci deixou a prefeitura com R$ 10 milhões em caixa, mas com dívidas de curto prazo de R$ 40 milhões.
Além do bloqueio de bens, o Ministério Público pede, na ação, a suspensão dos direitos políticos de Palocci, a perda do cargo, já que ele foi eleito deputado federal, e o ressarcimento do dinheiro aos cofres públicos.
"Máfia do lixo"
O ex-ministro da Fazenda também foi acusado de envolvimento com a "máfia do lixo", um esquema de suposto superfaturamento na Prefeitura de Ribeirão Preto entre os anos de 2001 e 2004.
O inquérito da polícia apurou suposta fraude no contrato de limpeza pública envolvendo a empresa Leão Leão durante o segundo governo petista em Ribeirão.
Ministério
Palocci deixou o Ministério da Fazenda em março de 2006, após ser acusado de mandar quebrar o sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa.
O caseiro havia desmentido o então ministro na CPI dos Bingos ao dizer que ele participava de reuniões em uma casa freqüentada por lobistas, em Brasília, para fechar negócios suspeitos e promover festas com prostitutas.
O local, conhecido como "República de Ribeirão Preto", foi alugado por ex-assessores de Palocci.
Leia mais
Ministério Público pede bloqueio de bens de Palocci
Lula convida Marta para Esplanada, mas a quer fora da eleição em 2008
PF indicia mais seis deputados em caso da máfia dos sanguessugas
No Senado, candidatos já esperam "traições"
Blog do Josias: PMDB decide indicar Geddel Vieira para ministro
PDT decide apoiar candidatura de Aldo e entra no bloco PSB-PC do B
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Antonio Palocci
Para Palocci, Ministério Público está levantando assunto já superado
Publicidade
O ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci (PT) afirmou nesta quarta-feira, por meio de sua assessoria, que o Ministério Público de São Paulo "está levantando um assunto já superado por decisão do TCE (Tribunal de Contas do Estado), que já aprovou as contas de 2002 da Prefeitura de Ribeirão Preto".
O Ministério Público entrou com uma ação civil pública na Justiça pedindo o bloqueio de bens do ex-ministro por improbidade administrativa.
Joel Silva/FI |
Ministério Público pede bloqueio de bens do ex-ministro Antonio Palocci |
O promotor afirmou que Palocci deixou a prefeitura com R$ 10 milhões em caixa, mas com dívidas de curto prazo de R$ 40 milhões.
Além do bloqueio de bens, o Ministério Público pede, na ação, a suspensão dos direitos políticos de Palocci, a perda do cargo, já que ele foi eleito deputado federal, e o ressarcimento do dinheiro aos cofres públicos.
"Máfia do lixo"
O ex-ministro da Fazenda também foi acusado de envolvimento com a "máfia do lixo", um esquema de suposto superfaturamento na Prefeitura de Ribeirão Preto entre os anos de 2001 e 2004.
O inquérito da polícia apurou suposta fraude no contrato de limpeza pública envolvendo a empresa Leão Leão durante o segundo governo petista em Ribeirão.
Ministério
Palocci deixou o Ministério da Fazenda em março de 2006, após ser acusado de mandar quebrar o sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa.
O caseiro havia desmentido o então ministro na CPI dos Bingos ao dizer que ele participava de reuniões em uma casa freqüentada por lobistas, em Brasília, para fechar negócios suspeitos e promover festas com prostitutas.
O local, conhecido como "República de Ribeirão Preto", foi alugado por ex-assessores de Palocci.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice