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31/01/2007
-
13h25
ANDREZA MATAIS
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
O megabloco de apoio ao candidato Arlindo Chinaglia (PT-SP), que disputa a presidência da Câmara, vai ter direito a seis dos 11 cargos da Mesa Diretora da Casa Legislativa --dos quais quatro titulares.
Segundo cálculo divulgado pela Secretaria-Geral da Câmara, o bloco de oito partidos tomou o lugar do PSDB que teria direito à terceira indicação na Mesa.
A ordem é importante porque os primeiros a escolher os cargos ficam com lugares mais cobiçados na Mesa. O bloco de apoio a Aldo Rebelo (PC do B-SP), integrado pelo PC do B, PSB, PDT, PAN, PHS e PMN, foi o mais prejudicado na escolha dos cargos. O bloco terá direito a apenas duas suplências na Mesa. Antes da união dos seis partidos, o PDT tinha isoladamente o direito a uma vaga de suplente.
O bloco de oposição, formado pelo PSDB, PFL e PPS, terá direto a dois cargos titulares na Mesa, e uma suplência. Os partidos terão o direito à quarta e sexta escolhas dos titulares na Mesa.
Comissões
O megabloco terá direito a presidir 11 comissões e será o primeiro a escolher as que deseja comandar, o que garantirá ao governo as presidências das principais comissões da Casa Legislativa. O bloco de oposição comandará seis comissões. Como esse bloco tem menos parlamentares do que o formado pelos governistas, eles só poderão definir as comissões que desejam presidir depois do bloco governista.
O bloco pró-Aldo, que inclui PSB, PDT e PC do B, entre outros, presidirá três comissões, mas ficou prejudicado porque é o 17º da fila a escolher.
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Megabloco de apoio a Chinaglia fica com seis dos 11 cargos da Mesa Diretora
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GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
O megabloco de apoio ao candidato Arlindo Chinaglia (PT-SP), que disputa a presidência da Câmara, vai ter direito a seis dos 11 cargos da Mesa Diretora da Casa Legislativa --dos quais quatro titulares.
Segundo cálculo divulgado pela Secretaria-Geral da Câmara, o bloco de oito partidos tomou o lugar do PSDB que teria direito à terceira indicação na Mesa.
A ordem é importante porque os primeiros a escolher os cargos ficam com lugares mais cobiçados na Mesa. O bloco de apoio a Aldo Rebelo (PC do B-SP), integrado pelo PC do B, PSB, PDT, PAN, PHS e PMN, foi o mais prejudicado na escolha dos cargos. O bloco terá direito a apenas duas suplências na Mesa. Antes da união dos seis partidos, o PDT tinha isoladamente o direito a uma vaga de suplente.
O bloco de oposição, formado pelo PSDB, PFL e PPS, terá direto a dois cargos titulares na Mesa, e uma suplência. Os partidos terão o direito à quarta e sexta escolhas dos titulares na Mesa.
Comissões
O megabloco terá direito a presidir 11 comissões e será o primeiro a escolher as que deseja comandar, o que garantirá ao governo as presidências das principais comissões da Casa Legislativa. O bloco de oposição comandará seis comissões. Como esse bloco tem menos parlamentares do que o formado pelos governistas, eles só poderão definir as comissões que desejam presidir depois do bloco governista.
O bloco pró-Aldo, que inclui PSB, PDT e PC do B, entre outros, presidirá três comissões, mas ficou prejudicado porque é o 17º da fila a escolher.
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