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06/02/2007
-
11h25
da Folha de S.Paulo, no Rio
O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), prometeu ontem abrir as contas públicas do Estado a consultas na internet. No início de janeiro, ele vetou integralmente projeto de lei sobre o assunto.
Ontem, em sessão na Assembléia Legislativa, Cabral prometeu enviar mensagem expondo um novo planejamento de modo a tornar mais transparentes as contas do governo.
A idéia sofre resistências principalmente do secretário de Fazenda, Joaquim Levy, para quem a disponibilidade dos dados a credores pode prejudicar o Estado.
Cabral voltou a reclamar de ter assumido o cargo com uma herança negativa de sua antecessora, correligionária e ex-aliada, Rosinha Matheus (PMDB), mas afirmou que não vai aumentar impostos. "Temos um déficit orçamentário de mais de R$ 1 bilhão e restos a pagar de R$ 1,5 bilhão. Esta situação exige choque de gestão e um esforço fiscal, principalmente no primeiro ano", disse.
O governador afirmou que vai usar os serviços do consultor Vicente Falcone para ajustar o Estado, inclusive na área de Segurança Pública.
Cabral pretende enviar à Assembléia uma Proposta de Emenda Constitucional para mudar o regime de contratação de servidores, que passariam a ser incorporados após concursos públicos segundo as regras da CLT.
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Leia o que já foi publicado sobre Sérgio Cabral
Cabral promete disponibilizar contas do Estado na internet
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O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), prometeu ontem abrir as contas públicas do Estado a consultas na internet. No início de janeiro, ele vetou integralmente projeto de lei sobre o assunto.
Ontem, em sessão na Assembléia Legislativa, Cabral prometeu enviar mensagem expondo um novo planejamento de modo a tornar mais transparentes as contas do governo.
A idéia sofre resistências principalmente do secretário de Fazenda, Joaquim Levy, para quem a disponibilidade dos dados a credores pode prejudicar o Estado.
Cabral voltou a reclamar de ter assumido o cargo com uma herança negativa de sua antecessora, correligionária e ex-aliada, Rosinha Matheus (PMDB), mas afirmou que não vai aumentar impostos. "Temos um déficit orçamentário de mais de R$ 1 bilhão e restos a pagar de R$ 1,5 bilhão. Esta situação exige choque de gestão e um esforço fiscal, principalmente no primeiro ano", disse.
O governador afirmou que vai usar os serviços do consultor Vicente Falcone para ajustar o Estado, inclusive na área de Segurança Pública.
Cabral pretende enviar à Assembléia uma Proposta de Emenda Constitucional para mudar o regime de contratação de servidores, que passariam a ser incorporados após concursos públicos segundo as regras da CLT.
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