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13/03/2007
-
20h13
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
O PT deixou para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva a decisão sobre indicar ou não a ex-prefeita de São Paulo Marta Suplicy para o seu novo ministério. O partido considera que já apresentou o nome de Marta como qualificado para integrar a equipe de Lula e desistiu de impor a presença da ex-prefeita no ministério.
"O nome da ex-prefeita Marta é forte dentro do PT, uma pessoa competente, representativa. Ela tem todas as condições de ser ministra. Mas essa é decisão que cabe ao presidente. O PT é solidário a qualquer decisão que o presidente tomar", disse o presidente do partido, Ricardo Berzoini (SP).
O deputado afirmou que não se trata de um recuo da legenda em relação à indicação de Marta, mas de deixar o presidente à vontade para fazer as mudanças que achar necessárias.
"Há mais de três semanas eu havia dito que o PT não faria qualquer movimento de pressão porque nós somos solidários, somos o partido do presidente. Temos que ajudar a cooperar, a formatar essa difícil tarefa que é um ministério de coalizão com dez partidos", disse.
A deputada Maria do Rosário (PT-RS), vice-presidente do PT, adiantou que o convite para que Marta ocupe um ministério já deve ter sido sacramentado. "É natural que a Marta esteja apresentada. Acho que esse convite provavelmente já está consolidado. Ela é um grande nome. Certamente, em qualquer pasta que venha a atuar estará contribuindo com o país", disse.
Apesar da expectativa de que o presidente anuncie a sua nova equipe na próxima quinta-feira, os dirigentes petistas insistiram que a reforma ministerial pode não ser anunciada de uma só vez.
"O presidente decidiu estabelecer um processo de reforma ministerial no qual não há momento de indicação de uma série de novos ministros. Essa reforma vai se dar paulatinamente, nós do PT estamos em posição tranqüila debatendo o tema com o governo e a bancada", disse Maria do Rosário.
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da Folha Online, em Brasília
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"O nome da ex-prefeita Marta é forte dentro do PT, uma pessoa competente, representativa. Ela tem todas as condições de ser ministra. Mas essa é decisão que cabe ao presidente. O PT é solidário a qualquer decisão que o presidente tomar", disse o presidente do partido, Ricardo Berzoini (SP).
O deputado afirmou que não se trata de um recuo da legenda em relação à indicação de Marta, mas de deixar o presidente à vontade para fazer as mudanças que achar necessárias.
"Há mais de três semanas eu havia dito que o PT não faria qualquer movimento de pressão porque nós somos solidários, somos o partido do presidente. Temos que ajudar a cooperar, a formatar essa difícil tarefa que é um ministério de coalizão com dez partidos", disse.
A deputada Maria do Rosário (PT-RS), vice-presidente do PT, adiantou que o convite para que Marta ocupe um ministério já deve ter sido sacramentado. "É natural que a Marta esteja apresentada. Acho que esse convite provavelmente já está consolidado. Ela é um grande nome. Certamente, em qualquer pasta que venha a atuar estará contribuindo com o país", disse.
Apesar da expectativa de que o presidente anuncie a sua nova equipe na próxima quinta-feira, os dirigentes petistas insistiram que a reforma ministerial pode não ser anunciada de uma só vez.
"O presidente decidiu estabelecer um processo de reforma ministerial no qual não há momento de indicação de uma série de novos ministros. Essa reforma vai se dar paulatinamente, nós do PT estamos em posição tranqüila debatendo o tema com o governo e a bancada", disse Maria do Rosário.
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