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22/03/2007
-
08h49
FÁBIO AMATO
da Agência Folha, em São José dos Campos
Representantes de cerca de 400 entidades, entre sindicatos, movimentos sociais e partidos de esquerda de várias partes do país, vão unir forças em um grupo que terá como objetivo fazer oposição ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ampliar o coro em favor de suas reivindicações.
Batizado de Fórum Nacional de Mobilizações, o grupo será criado a partir de um encontro que acontece neste domingo no ginásio Mauro Pinheiro, no Paraíso, em São Paulo, e que segundo os organizadores deverá reunir cerca de 4.000 pessoas.
Estarão presentes representantes de entidades como a central sindical e popular Conlutas (Coordenação Nacional de Lutas), MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) e de partidos políticos como o PSOL e o PSTU.
Um dos coordenadores do fórum, José Maria de Almeida, presidente do PSTU e ligado à Conlutas, disse que o bloco se vai se formar em torno de um objetivo central: opor-se aos projetos de reforma trabalhista e da Previdência propostos pelo governo Lula.
Além disso, as cerca de 400 entidades vão assumir o compromisso de apoio mútuo às bandeiras de cada um dos movimentos participantes do fórum.
"Além da luta contra as reformas, nós vamos abraçar as reivindicações dos diversos segmentos que estão lutando no país, desde a luta pela anulação da privatização da Vale do Rio Doce e pela reforma agrária, até o movimento contra a transposição do rio São Francisco", disse Almeida.
Ele afirmou que, apesar de ter como proposta central a oposição ao governo Lula, o Fórum Nacional de Mobilizações não terá caráter partidário.
"O caráter do fórum é sindical e popular. A militância de alguns partidos estará presente mas não haverá uma representação formal desses partidos", disse Almeida.
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Esquerda cria fórum nacional de mobilizações
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da Agência Folha, em São José dos Campos
Representantes de cerca de 400 entidades, entre sindicatos, movimentos sociais e partidos de esquerda de várias partes do país, vão unir forças em um grupo que terá como objetivo fazer oposição ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ampliar o coro em favor de suas reivindicações.
Batizado de Fórum Nacional de Mobilizações, o grupo será criado a partir de um encontro que acontece neste domingo no ginásio Mauro Pinheiro, no Paraíso, em São Paulo, e que segundo os organizadores deverá reunir cerca de 4.000 pessoas.
Estarão presentes representantes de entidades como a central sindical e popular Conlutas (Coordenação Nacional de Lutas), MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) e de partidos políticos como o PSOL e o PSTU.
Um dos coordenadores do fórum, José Maria de Almeida, presidente do PSTU e ligado à Conlutas, disse que o bloco se vai se formar em torno de um objetivo central: opor-se aos projetos de reforma trabalhista e da Previdência propostos pelo governo Lula.
Além disso, as cerca de 400 entidades vão assumir o compromisso de apoio mútuo às bandeiras de cada um dos movimentos participantes do fórum.
"Além da luta contra as reformas, nós vamos abraçar as reivindicações dos diversos segmentos que estão lutando no país, desde a luta pela anulação da privatização da Vale do Rio Doce e pela reforma agrária, até o movimento contra a transposição do rio São Francisco", disse Almeida.
Ele afirmou que, apesar de ter como proposta central a oposição ao governo Lula, o Fórum Nacional de Mobilizações não terá caráter partidário.
"O caráter do fórum é sindical e popular. A militância de alguns partidos estará presente mas não haverá uma representação formal desses partidos", disse Almeida.
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