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16/04/2007
-
18h09
da Folha Online
O presidente do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), Rolf Hackbart, retomou na tarde desta segunda-feira as negociações com trabalhadores do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) que hoje pela manhã ocuparam o prédio da empresa em Brasília.
Atendendo a um acordo entre a direção do Incra e a coordenação do MST, os cerca de 800 sem-terra começaram a desocupar os 23 andares do prédio e vão se concentrar na garagem.
Em contrapartida, Hackbart receberá uma comissão de trabalhadores rurais para discutir a pauta de reivindicações do MST.
Na reunião, os sem-terra pretendem discutir a reforma agrária no Distrito Federal. Segundo o MST, existem mais de 1.800 famílias acampadas na região há mais de quatro anos. Entre as reivindicações dos sem-terra estão a liberação de créditos, convênios e recursos para o programa de habitação nos assentamentos.
Segundo a assessoria do Incra, Hackbart disse que a ocupação do prédio do Incra não era necessária porque o diálogo sempre esteve aberto.
A invasão da sede do Incra em Brasília faz parte das ações do MST chamada "abril vermelho" que também tem como objetivo lembrar o assassinato de 19 trabalhadores rurais em Eldorado dos Carajás, no Pará, há 11 anos.
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O presidente do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), Rolf Hackbart, retomou na tarde desta segunda-feira as negociações com trabalhadores do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) que hoje pela manhã ocuparam o prédio da empresa em Brasília.
Atendendo a um acordo entre a direção do Incra e a coordenação do MST, os cerca de 800 sem-terra começaram a desocupar os 23 andares do prédio e vão se concentrar na garagem.
Em contrapartida, Hackbart receberá uma comissão de trabalhadores rurais para discutir a pauta de reivindicações do MST.
Na reunião, os sem-terra pretendem discutir a reforma agrária no Distrito Federal. Segundo o MST, existem mais de 1.800 famílias acampadas na região há mais de quatro anos. Entre as reivindicações dos sem-terra estão a liberação de créditos, convênios e recursos para o programa de habitação nos assentamentos.
Segundo a assessoria do Incra, Hackbart disse que a ocupação do prédio do Incra não era necessária porque o diálogo sempre esteve aberto.
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