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17/04/2007
-
18h45
da Folha Online
A CGU (Controladoria-Geral da União) instaurou novo processo de sindicância para investigar a responsabilidade de sete dirigentes da Infraero (empresa que administra os aeroportos) em supostas irregularidades na compra de um programa de computador que iria gerenciar a comercialização de espaços publicitários nos aeroportos.
Segundo a assessoria da CGU, a Infraero iniciou a compra do programa em dezembro de 2003 e suspendeu em dezembro de 2005 por suspeita de irregularidades. Desde então, não há controle na comercialização dos espaços publicitários nos aeroportos.
No início do mês, a CGU já havia instalado uma sindicância para investigar supostas irregularidades na renovação de um contrato firmado em 1987 com a Shell do Brasil para a exploração de um posto de gasolina próximo ao aeroporto de Brasília.
A CGU sugeriu o afastamento de quatro funcionários da Infraero suspeitos de praticar as irregularidades.
Além das duas sindicâncias, a CGU realiza outros dois processos investigativos envolvendo a Infraero. As auditorias envolvem a diretoria financeira da empresa, e foram iniciadas por operação suspeita comunicada à CGU pelo Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras)
No mês passado, quando a primeira parte dos trabalhos de auditoria foi concluída, o ministro da CGU, Jorge Hage, solicitou ao ministro da Justiça, Tarso Genro, a participação da Polícia Federal nas investigações.
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Segundo a assessoria da CGU, a Infraero iniciou a compra do programa em dezembro de 2003 e suspendeu em dezembro de 2005 por suspeita de irregularidades. Desde então, não há controle na comercialização dos espaços publicitários nos aeroportos.
No início do mês, a CGU já havia instalado uma sindicância para investigar supostas irregularidades na renovação de um contrato firmado em 1987 com a Shell do Brasil para a exploração de um posto de gasolina próximo ao aeroporto de Brasília.
A CGU sugeriu o afastamento de quatro funcionários da Infraero suspeitos de praticar as irregularidades.
Além das duas sindicâncias, a CGU realiza outros dois processos investigativos envolvendo a Infraero. As auditorias envolvem a diretoria financeira da empresa, e foram iniciadas por operação suspeita comunicada à CGU pelo Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras)
No mês passado, quando a primeira parte dos trabalhos de auditoria foi concluída, o ministro da CGU, Jorge Hage, solicitou ao ministro da Justiça, Tarso Genro, a participação da Polícia Federal nas investigações.
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