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20/04/2007 - 09h00

Deputada ligada a caso da máfia dos jogos diz haver manipulação

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da Folha de S.Paulo, no Rio

A deputada federal Marina Maggessi (PPS) acusou ontem inimigos da polícia e da política de manipular a imprensa e informações do relatório da PF para prejudicá-la, mas não disse nomes ou conhecer os motivos.

Tensa, ela chorou e afirmou que os grampos flagrando seus amigos Marcos Antônio Bretas e Fernando Santos, o Salsicha, conversando estão "fora de contexto" e acusou quem está vazando os documentos de "covardes".

Segundo ela, se o jogo-do-bicho tivesse ajudado em sua campanha, teria recebido mais de 100 mil votos. Argumentou que sua campanha foi pobre, com contribuições de R$ 69 mil.

A deputada disse que, no grampo em que o preso Marcos Bretas fala com Fernando Salsicha, os dois conversam sobre camisas para a campanha, não sobre dinheiro.

Declarou ainda que não defende os interesses dos bicheiros na Câmara. "Vão ajudar minha campanha por quê? Para lutar para liberar o jogo do bicho? Alguma vez falei isso?"

Ela afirmou que não conhece Capitão Guimarães pessoalmente, só como presidente da Liesa. Sobre o fato de ter oferecido a casa para abrigar o amigo então foragido Helinho, depois preso por envolvimento com caça-níqueis, disse que o chamou para dormir lá e se entregar no dia seguinte.

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