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20/04/2007
-
11h51
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
A Polícia Federal cumpre nesta sexta-feira cerca de 70 mandados de busca e apreensão nos escritórios e casas de magistrados, advogados e empresários acusados de envolvimento com uma organização especializada na venda de sentenças. Um dos alvos da operação é o prédio do TRF (Tribunal Regional Federal) da 3ª Região, localizado na avenida Paulista (região central de São Paulo).
Segundo a PF, a operação atinge dois desembargadores e dois juízes de São Paulo acusados de ligação com o esquema. Um dos desembargadores é Nery da Costa Júnior. Os outros nomes não foram revelados.
Inicialmente, a PF havia informado que essa operação era uma continuidade da Hurricane (furacão, em inglês) --deflagrada na semana passada contra acusados de envolvimento com um esquema de venda de sentenças para beneficiar a máfia de jogos. Agora, a PF informou que a nova operação tem semelhança com a Hurricane, mas não é a mesma. Ou seja, os alvos podem não ter ligação com a máfia de jogos. Os beneficiados pelo esquema não foram divulgados. A PF também não informou o nome da operação.
A PF informou ainda que chegou a pedir a prisão de cerca de 40 pessoas acusados de envolvimento com a suposta organização criminosa. Mas o STJ (Superior Tribunal de Justiça) negou o pedido de prisão temporária. O relator do caso é o ministro Felix Fisher. O caso foi para o STJ porque envolve desembargadores.
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da Folha Online, em Brasília
A Polícia Federal cumpre nesta sexta-feira cerca de 70 mandados de busca e apreensão nos escritórios e casas de magistrados, advogados e empresários acusados de envolvimento com uma organização especializada na venda de sentenças. Um dos alvos da operação é o prédio do TRF (Tribunal Regional Federal) da 3ª Região, localizado na avenida Paulista (região central de São Paulo).
Segundo a PF, a operação atinge dois desembargadores e dois juízes de São Paulo acusados de ligação com o esquema. Um dos desembargadores é Nery da Costa Júnior. Os outros nomes não foram revelados.
Inicialmente, a PF havia informado que essa operação era uma continuidade da Hurricane (furacão, em inglês) --deflagrada na semana passada contra acusados de envolvimento com um esquema de venda de sentenças para beneficiar a máfia de jogos. Agora, a PF informou que a nova operação tem semelhança com a Hurricane, mas não é a mesma. Ou seja, os alvos podem não ter ligação com a máfia de jogos. Os beneficiados pelo esquema não foram divulgados. A PF também não informou o nome da operação.
A PF informou ainda que chegou a pedir a prisão de cerca de 40 pessoas acusados de envolvimento com a suposta organização criminosa. Mas o STJ (Superior Tribunal de Justiça) negou o pedido de prisão temporária. O relator do caso é o ministro Felix Fisher. O caso foi para o STJ porque envolve desembargadores.
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