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23/04/2007
-
09h33
da Folha Online
O juiz do Tribunal Regional do Trabalho de Campinas Ernesto da Luz Pinto Dória foi solto na madrugada desta segunda-feira da carceragem da Superintendência da Polícia Federal em Brasília. Ele foi o último magistrado preso na Operação Hurricane (furacão) a ser liberado. Ao deixar o prédio da PF, por volta das 2h, Dória ajoelhou e fez o sinal da cruz.
A decisão de soltar Dória foi do vice-presidente do STJ (Superior Tribunal de Justiça), Francisco Peçanha Martins, que concedeu o habeas corpus solicitado pela defesa do magistrado.
Dória é suspeito de integrar uma quadrilha que negociava sentenças em benefício de bicheiros e bingueiros. Ele tem prazo de 15 dias para dar explicações ao STF (Supremo Tribunal Federal).
Dória deveria ter deixado a carceragem da PF de Brasília no sábado, quando ele, juntamente com outros dois magistrados e um procurador-regional da República obtiveram no STF o direito de deixar a prisão.
O problema é que as buscas realizadas pela PF descobriram armas ilegais na casa do magistrado, e isso gerou um segundo mandado de prisão --agora por porte ilegal de arma.
Os desembargadores José Eduardo Carreira Alvim, ex-vice-presidente do TRF (Tribunal Regional Federal) da 2ª Região, e José Ricardo de Siqueira Regueira, também do TRF da 2ª Região, e o procurador-regional da República do Rio João Sérgio Leal Pereira, foram soltos no sábado.
No total, 25 pessoas foram presas pela PF suspeitas de integrar um esquema de exploração de jogos ilegais --bingos e máquinas caça-níqueis. Excetuando os magistrados e o procurador que foram soltos, os outros 21 acusados tiveram prisão preventiva decretada pelo STF, na mesma decisão.
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O juiz do Tribunal Regional do Trabalho de Campinas Ernesto da Luz Pinto Dória foi solto na madrugada desta segunda-feira da carceragem da Superintendência da Polícia Federal em Brasília. Ele foi o último magistrado preso na Operação Hurricane (furacão) a ser liberado. Ao deixar o prédio da PF, por volta das 2h, Dória ajoelhou e fez o sinal da cruz.
A decisão de soltar Dória foi do vice-presidente do STJ (Superior Tribunal de Justiça), Francisco Peçanha Martins, que concedeu o habeas corpus solicitado pela defesa do magistrado.
Dória é suspeito de integrar uma quadrilha que negociava sentenças em benefício de bicheiros e bingueiros. Ele tem prazo de 15 dias para dar explicações ao STF (Supremo Tribunal Federal).
Dória deveria ter deixado a carceragem da PF de Brasília no sábado, quando ele, juntamente com outros dois magistrados e um procurador-regional da República obtiveram no STF o direito de deixar a prisão.
O problema é que as buscas realizadas pela PF descobriram armas ilegais na casa do magistrado, e isso gerou um segundo mandado de prisão --agora por porte ilegal de arma.
Os desembargadores José Eduardo Carreira Alvim, ex-vice-presidente do TRF (Tribunal Regional Federal) da 2ª Região, e José Ricardo de Siqueira Regueira, também do TRF da 2ª Região, e o procurador-regional da República do Rio João Sérgio Leal Pereira, foram soltos no sábado.
No total, 25 pessoas foram presas pela PF suspeitas de integrar um esquema de exploração de jogos ilegais --bingos e máquinas caça-níqueis. Excetuando os magistrados e o procurador que foram soltos, os outros 21 acusados tiveram prisão preventiva decretada pelo STF, na mesma decisão.
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