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24/04/2007
-
12h58
CLARICE SPITZ
da Folha Online, no Rio
O Ministério Público Federal ofereceu denúncia contra 24 acusados de participar da organização criminosa especializada na compra de sentenças judiciais para favorecer a máfia de jogos. A quadrilha foi desarticulada pela da Operação Hurricane (furacão) da Polícia Federal, deflagrada no último dia 13.
Os denunciados são os presos que não têm foro privilegiado: bicheiros, advogados e policias federais.
Os nomes não foram divulgados porque, segundo o MPF, o processo corre em segredo de Justiça. Os réus responderão pelos crimes de formação de quadrilha e corrupção ativa ou passiva.
Os magistrados não estão incluídos e já foram denunciados na última sexta-feira pela Procuradoria Geral da República.
O inquérito criminal, que tem parte tramita no STF (Supremo Tribunal Federal) por envolvimento de pessoas com foro privilegiado, foi desmembrado e remetido para a 6ª Vara Federal do Rio de Janeiro, para que os investigados que não têm cargos com prerrogativas especiais respondam ao processo na 1ª instância da Justiça Federal.
Há dois anos, a Procuradoria da República no Estado do Rio de Janeiro criou o Grupo de Controle Externo das Atividades Policiais.
O grupo foi criado pela necessidade de investigar atividades de policiais federais, pois, em 2003, com a Operação Planador, foi descoberta uma rede de corrupção para emissão de passaportes falsos dentro da Polícia Federal no Rio de Janeiro.
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da Folha Online, no Rio
O Ministério Público Federal ofereceu denúncia contra 24 acusados de participar da organização criminosa especializada na compra de sentenças judiciais para favorecer a máfia de jogos. A quadrilha foi desarticulada pela da Operação Hurricane (furacão) da Polícia Federal, deflagrada no último dia 13.
Os denunciados são os presos que não têm foro privilegiado: bicheiros, advogados e policias federais.
Os nomes não foram divulgados porque, segundo o MPF, o processo corre em segredo de Justiça. Os réus responderão pelos crimes de formação de quadrilha e corrupção ativa ou passiva.
Os magistrados não estão incluídos e já foram denunciados na última sexta-feira pela Procuradoria Geral da República.
O inquérito criminal, que tem parte tramita no STF (Supremo Tribunal Federal) por envolvimento de pessoas com foro privilegiado, foi desmembrado e remetido para a 6ª Vara Federal do Rio de Janeiro, para que os investigados que não têm cargos com prerrogativas especiais respondam ao processo na 1ª instância da Justiça Federal.
Há dois anos, a Procuradoria da República no Estado do Rio de Janeiro criou o Grupo de Controle Externo das Atividades Policiais.
O grupo foi criado pela necessidade de investigar atividades de policiais federais, pois, em 2003, com a Operação Planador, foi descoberta uma rede de corrupção para emissão de passaportes falsos dentro da Polícia Federal no Rio de Janeiro.
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