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25/04/2007
-
10h02
EDUARDO SCOLESE
da Folha de S.Paulo, em Brasília
O filósofo Mangabeira Unger fez um acordo com o Palácio do Planalto para, no dia em que assumir a nova Secretaria Especial de Ações de Longo Prazo, fazer um pronunciamento para se retratar dos ataques que fez em 2005 ao presidente Lula.
Mangabeira é uma indicação do partido do vice-presidente José Alencar (PRB), que já foi informado sobre o formato das explicações.
Em artigo publicado na Folha no dia 15 de novembro de 2005, o filósofo chamou o governo petista, do qual ele fará parte, de o mais "corrupto de nossa história" e defendeu o impeachment: "Afirmo ser obrigação do Congresso Nacional declarar prontamente o impedimento do presidente".
Ontem, Lula recebeu no Planalto o comando do PRB, que ratificou a indicação. Na conversa, segundo o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), Lula disse que as críticas foram resultado da influência da mídia: "O presidente entendeu que o Mangabeira, estando longe, se guiava pela imprensa".
Para Crivella, "Mangabeira, como grande parte da nação, mudou de idéia".
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Mangabeira irá se retratar de ataques a Lula
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da Folha de S.Paulo, em Brasília
O filósofo Mangabeira Unger fez um acordo com o Palácio do Planalto para, no dia em que assumir a nova Secretaria Especial de Ações de Longo Prazo, fazer um pronunciamento para se retratar dos ataques que fez em 2005 ao presidente Lula.
Mangabeira é uma indicação do partido do vice-presidente José Alencar (PRB), que já foi informado sobre o formato das explicações.
Em artigo publicado na Folha no dia 15 de novembro de 2005, o filósofo chamou o governo petista, do qual ele fará parte, de o mais "corrupto de nossa história" e defendeu o impeachment: "Afirmo ser obrigação do Congresso Nacional declarar prontamente o impedimento do presidente".
Ontem, Lula recebeu no Planalto o comando do PRB, que ratificou a indicação. Na conversa, segundo o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), Lula disse que as críticas foram resultado da influência da mídia: "O presidente entendeu que o Mangabeira, estando longe, se guiava pela imprensa".
Para Crivella, "Mangabeira, como grande parte da nação, mudou de idéia".
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