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27/04/2007
-
11h02
da Folha Online
O advogado Virgílio Medina, irmão do ministro do STJ (Superior Tribunal de Justiça) Paulo Medina, retornou à carceragem da Superintendência da Polícia Federal em Brasília. Acusado de negociar decisões judiciais com a máfia dos caça-níqueis, Virgílio estava preso na capital federal e tinha sido transferido para o Rio, onde prestaria depoimento à Justiça Federal.
A ordem de transferir Virgílio partiu do STF (Supremo Tribunal Federal), onde corre o processo sigiloso envolvendo os irmãos Medina e outros acusados. A determinação foi enviada pelo STF à juíza Ana Paula Viera de Carvalho, da 6ª Vara Criminal Federal do Rio, que informou o preso e os advogados.
A Polícia Federal não soube precisar o horário em que Virgílio chegou a Brasília, mas confirmou que o acusado já estava na carceragem na manhã desta sexta-feira.
Dos 25 presos pela Polícia Federal no último dia 13, quando foi desencadeada a Operação Hurricane (furacão), quatro foram soltos e 17 foram transferidos ontem de Brasília para o Rio, inclusive Virgílio. Outros quatro continuam na carceragem da PF de Brasília.
Segundo reportagem da Folha publicada nesta sexta-feira, o advogado Renato Tonini, que defende Virgílio, não soube informar o motivo da convocação do STF. A assessoria da Procuradoria-Geral da República informou que Virgílio nem deveria ter saído de Brasília para depor no Rio.
Depoimentos
A juíza Ana Paula Vieira de Carvalho retoma nesta sexta-feira os depoimentos dos acusados de ligação com organização criminosa que atuava na venda de sentenças judiciais para beneficiar a máfia do jogo.
A previsão é sejam ouvidos hoje os acusados: José Renato Granado Ferreira, Paulo Roberto Ferreira Lino e Júlio César Guimarães Sobreira.
Ontem, a juíza ouviu os três primeiros depoimentos dos 17 acusados: Ailton Guimarães Jorge (Capitão Guimarães), Aniz Abraão David, Antonio Petrus Kalil (Turcão).
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A ordem de transferir Virgílio partiu do STF (Supremo Tribunal Federal), onde corre o processo sigiloso envolvendo os irmãos Medina e outros acusados. A determinação foi enviada pelo STF à juíza Ana Paula Viera de Carvalho, da 6ª Vara Criminal Federal do Rio, que informou o preso e os advogados.
A Polícia Federal não soube precisar o horário em que Virgílio chegou a Brasília, mas confirmou que o acusado já estava na carceragem na manhã desta sexta-feira.
Dos 25 presos pela Polícia Federal no último dia 13, quando foi desencadeada a Operação Hurricane (furacão), quatro foram soltos e 17 foram transferidos ontem de Brasília para o Rio, inclusive Virgílio. Outros quatro continuam na carceragem da PF de Brasília.
Segundo reportagem da Folha publicada nesta sexta-feira, o advogado Renato Tonini, que defende Virgílio, não soube informar o motivo da convocação do STF. A assessoria da Procuradoria-Geral da República informou que Virgílio nem deveria ter saído de Brasília para depor no Rio.
Depoimentos
A juíza Ana Paula Vieira de Carvalho retoma nesta sexta-feira os depoimentos dos acusados de ligação com organização criminosa que atuava na venda de sentenças judiciais para beneficiar a máfia do jogo.
A previsão é sejam ouvidos hoje os acusados: José Renato Granado Ferreira, Paulo Roberto Ferreira Lino e Júlio César Guimarães Sobreira.
Ontem, a juíza ouviu os três primeiros depoimentos dos 17 acusados: Ailton Guimarães Jorge (Capitão Guimarães), Aniz Abraão David, Antonio Petrus Kalil (Turcão).
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