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28/04/2007 - 10h27

Ações da polícia contra jogo ilegal desagradam Justiça e promotoria

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da Folha de S.Paulo

A ação da Polícia Civil de São Paulo contra caça-níqueis, que visa lacrar as máquinas, desagrada a Justiça e o Ministério Público Estadual porque não cumpre a decisão de recolher os aparelhos como determina a sentença judicial de 2006.

Apesar de o despacho do juiz Edison Brandão, da 5ª Vara Criminal do Fórum da Barra Funda (zona oeste), em São Paulo, encaminhado somente anteontem à Delegacia Geral de Polícia no Estado, exigir a 'apreensão' de todas as máquinas caça-níqueis da capital num prazo de dez dias, autoridades policiais não o cumprem.

Ao invés de levar o aparelho a um depósito, a polícia abre boletim de ocorrência contra o proprietário do estabelecimento comercial, onde foi achado o caça-níquel, para apurar contravenção de jogo de azar e lacra a máquina com documento.

Ontem, uma blitz feita por dez delegacias da região central lacrou 185 máquinas, em 32 bares. A Secretaria de Segurança diz que a ação foi em decorrência da sentença.

A pasta afirmou que não pode recolher todas as máquinas na capital --estimadas em até 180 mil-- porque não há depósitos suficientes para acomodá-las.

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