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23/05/2007
-
17h13
RENATA GIRALDI
da Folha Online, em Brasília
Após a descoberta da suposta máfia que fraudava licitações para realização de obras públicas, o ministro Tarso Genro (Justiça) sugeriu hoje que os parlamentares alterem a forma como conduzem a aprovação de emendas parlamentares --alvo de suspeitas de irregularidades.
Segundo ele, deveria haver mais rigor. "Tenho opiniões pessoais. Elas [as emendas] deveriam ser até um determinado limite e depois de execução compulsória."
Indiretamente, Tarso defendeu a retomada das discussões sobre reforma política. Ele disse ter conversado na manhã de hoje com o deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO), que relatou o assunto na Câmara. "Eu disse para ele que o governo não fará movimento algum, pois há concepções que ultrapassam a questão partidária", disse.
Porém, o ministro se esquivou de opinar sobre a possibilidade de instalação de uma CPI da Navalha direcionada para as investigações em torno de irregularidades envolvendo empreiteiras e verbas públicas.
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Segundo ele, deveria haver mais rigor. "Tenho opiniões pessoais. Elas [as emendas] deveriam ser até um determinado limite e depois de execução compulsória."
Indiretamente, Tarso defendeu a retomada das discussões sobre reforma política. Ele disse ter conversado na manhã de hoje com o deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO), que relatou o assunto na Câmara. "Eu disse para ele que o governo não fará movimento algum, pois há concepções que ultrapassam a questão partidária", disse.
Porém, o ministro se esquivou de opinar sobre a possibilidade de instalação de uma CPI da Navalha direcionada para as investigações em torno de irregularidades envolvendo empreiteiras e verbas públicas.
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