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04/09/2003
-
11h11
da Folha de S.Paulo
da Folha de S.Paulo, em São José dos Campos
Chegam amanhã a São José dos Campos (a 96 km de São Paulo) os especialistas russos que vão auxiliar a comissão de investigação do acidente com o terceiro protótipo do VLS-1 (Veículo Lançador de Satélites), ocorrido no último dia 22, em Alcântara (MA).
Estão sendo esperados seis técnicos especializados em procedimentos relacionados com combustíveis sólidos (do tipo utilizado no VLS-1) e com experiência na investigação de acidentes.
Viacheslav Lisitsin, 56, é o chefe da equipe. Com ele virão Dmitri Borisov, Vladimir Morozov, Victor Poliakov, Georgy Sytyi e Vladimir Breyman. Eles prestarão assessoria à comissão de investigação, que, no momento, conta só com 8 dos 12 integrantes previstos. Os nomes dos outros quatro, a serem escolhidos pela comunidade científica brasileira e por parentes das vítimas do acidente, continuam indefinidos.
O governo enviou comunicado oficial anteontem pedindo à Academia Brasileira de Ciências, à SBF (Sociedade Brasileira de Física) e à SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência) que mandassem listas tríplices indicando nomes para a comissão.
A SBPC mandará a lista hoje ao governo. Na Academia Brasileira de Ciências, os nomes também devem ser definidos hoje. Na SBF, a indicação depende da presença do presidente da entidade, que volta de viagem neste fim de semana. O representante das famílias das vítimas será definido em uma reunião no sábado à tarde.
Serão encaminhados para o CTA (Centro Técnico Aeroespacial) os destroços do VLS-1 para que a comissão técnica os avalie. No entanto, segundo o major Gustavo Krüger, chefe da comunicação do Comando da Aeronáutica, ainda não há data para que as peças sejam enviadas para o CTA. Segundo ele, isso depende da decisão da comissão investigadora, presidida pelo vice-diretor do CTA, brigadeiro-do-ar Marco Antonio Couto do Nascimento.
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da Folha de S.Paulo, em São José dos Campos
Chegam amanhã a São José dos Campos (a 96 km de São Paulo) os especialistas russos que vão auxiliar a comissão de investigação do acidente com o terceiro protótipo do VLS-1 (Veículo Lançador de Satélites), ocorrido no último dia 22, em Alcântara (MA).
Estão sendo esperados seis técnicos especializados em procedimentos relacionados com combustíveis sólidos (do tipo utilizado no VLS-1) e com experiência na investigação de acidentes.
Viacheslav Lisitsin, 56, é o chefe da equipe. Com ele virão Dmitri Borisov, Vladimir Morozov, Victor Poliakov, Georgy Sytyi e Vladimir Breyman. Eles prestarão assessoria à comissão de investigação, que, no momento, conta só com 8 dos 12 integrantes previstos. Os nomes dos outros quatro, a serem escolhidos pela comunidade científica brasileira e por parentes das vítimas do acidente, continuam indefinidos.
O governo enviou comunicado oficial anteontem pedindo à Academia Brasileira de Ciências, à SBF (Sociedade Brasileira de Física) e à SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência) que mandassem listas tríplices indicando nomes para a comissão.
A SBPC mandará a lista hoje ao governo. Na Academia Brasileira de Ciências, os nomes também devem ser definidos hoje. Na SBF, a indicação depende da presença do presidente da entidade, que volta de viagem neste fim de semana. O representante das famílias das vítimas será definido em uma reunião no sábado à tarde.
Serão encaminhados para o CTA (Centro Técnico Aeroespacial) os destroços do VLS-1 para que a comissão técnica os avalie. No entanto, segundo o major Gustavo Krüger, chefe da comunicação do Comando da Aeronáutica, ainda não há data para que as peças sejam enviadas para o CTA. Segundo ele, isso depende da decisão da comissão investigadora, presidida pelo vice-diretor do CTA, brigadeiro-do-ar Marco Antonio Couto do Nascimento.
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