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17/03/2004
-
08h15
da Folha de S.Paulo, em Brasília
A primeira tentativa de lançar o VLS-1 ocorreu em 2 de novembro de 1997, após quase duas décadas de pesquisa. A falha aconteceu logo na decolagem, quando um dos quatro motores do primeiro estágio do foguete não foi corretamente acionado.
A ausência de um dos motores forçou o veículo a se inclinar, apesar do funcionamento correto do sistema de orientação do foguete. Quando a pressão aerodinâmica se tornou forte demais, os técnicos acionaram a autodestruição, após 29 segundos de vôo.
A investigação posterior da Aeronáutica constatou que a falha aconteceu na rede pirotécnica. O dispositivo mecânico de segurança (DMS), peça que impede o acionamento acidental dos motores, não operou corretamente e impediu que o motor A do primeiro estágio fosse acionado.
Para futuras missões, foi decidido trocar o DMS por um equivalente eletrônico. Se o dispositivo fizesse parte da configuração do VLS em 2003, o acidente em Alcântara não teria ocorrido.
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A primeira tentativa de lançar o VLS-1 ocorreu em 2 de novembro de 1997, após quase duas décadas de pesquisa. A falha aconteceu logo na decolagem, quando um dos quatro motores do primeiro estágio do foguete não foi corretamente acionado.
A ausência de um dos motores forçou o veículo a se inclinar, apesar do funcionamento correto do sistema de orientação do foguete. Quando a pressão aerodinâmica se tornou forte demais, os técnicos acionaram a autodestruição, após 29 segundos de vôo.
A investigação posterior da Aeronáutica constatou que a falha aconteceu na rede pirotécnica. O dispositivo mecânico de segurança (DMS), peça que impede o acionamento acidental dos motores, não operou corretamente e impediu que o motor A do primeiro estágio fosse acionado.
Para futuras missões, foi decidido trocar o DMS por um equivalente eletrônico. Se o dispositivo fizesse parte da configuração do VLS em 2003, o acidente em Alcântara não teria ocorrido.
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