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25/10/2005
-
11h04
da France Presse
Cerca de dez mil mulheres sul-africanas vão testar um gel que pode prevenir o contágio da Aids e outras DSTs (doenças sexualmente transmissíveis), disseram cientistas nesta segunda-feira. O estudo britânico, envolvendo o microbicida PRO 2000, terá duração de três a quatro anos.
Testes em laboratório demonstraram que o gel é capaz de bloquear a entrada de DSTs em humanos e proteger animais contra infecções. Desenvolvido pela companhia farmacêutica norte-americana Indevus, o PRO 2000 é aplicado na vagina na forma de gel.
Mulheres sul-africanas iniciam os testes nesta semana, antes de o estudo se estender à Tanzânia e à Zâmbia --isto deve acontecer até o final do ano. Segundo os responsáveis, elas aplicarão o gel, mas também serão aconselhadas a usar preservativos.
O estudo faz parte de um programa de 42 milhões de libras (US$ 74 milhões), financiado pelo Departamento Britânico para o Desenvolvimento Internacional e pelo MRC (Conselho de Pesquisa Médica, na sigla em inglês).
"Existe uma demanda significativa entre mulheres sexualmente ativas por métodos de prevenção controlados por elas", disse Anatoli Kamali, da unidade do MRC em Uganda. "As maiores taxas de infecção por HIV estão na África subsaariana e é por isso que os testes em larga escala são feitos nesta região", continuou.
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Cerca de dez mil mulheres sul-africanas vão testar um gel que pode prevenir o contágio da Aids e outras DSTs (doenças sexualmente transmissíveis), disseram cientistas nesta segunda-feira. O estudo britânico, envolvendo o microbicida PRO 2000, terá duração de três a quatro anos.
Testes em laboratório demonstraram que o gel é capaz de bloquear a entrada de DSTs em humanos e proteger animais contra infecções. Desenvolvido pela companhia farmacêutica norte-americana Indevus, o PRO 2000 é aplicado na vagina na forma de gel.
Mulheres sul-africanas iniciam os testes nesta semana, antes de o estudo se estender à Tanzânia e à Zâmbia --isto deve acontecer até o final do ano. Segundo os responsáveis, elas aplicarão o gel, mas também serão aconselhadas a usar preservativos.
O estudo faz parte de um programa de 42 milhões de libras (US$ 74 milhões), financiado pelo Departamento Britânico para o Desenvolvimento Internacional e pelo MRC (Conselho de Pesquisa Médica, na sigla em inglês).
"Existe uma demanda significativa entre mulheres sexualmente ativas por métodos de prevenção controlados por elas", disse Anatoli Kamali, da unidade do MRC em Uganda. "As maiores taxas de infecção por HIV estão na África subsaariana e é por isso que os testes em larga escala são feitos nesta região", continuou.
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