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22/08/2003
-
20h49
da Agência Folha, em São Luis
O coordenador de comunicação da operação VLS (Veículo Lançador de Satélite), major Gustavo Krüger, disse hoje, no aeroporto de São Luís (MA), que o número de mortos na explosão do terceiro protótipo do VLS-1 pode ser maior que o oficialmente confirmado.
"Pode haver mais desaparecidos", disse o major. "Desaparecidos" também foi o termo que ele usou para se referir aos 16 técnicos de nível médio e superior cuja morte já foi confirmada.
Segundo Krüger, os mortos não eram do Maranhão. A maioria deles seria de São José dos Campos (SP), mas o major não precisou quantos nem revelou seus nomes.
Uma equipe do Instituto de Criminalística de São Luís foi para o local para ajudar nos trabalhos de identificação dos corpos. Krüger afirmou que não houve feridos.
As causas do acidente, segundo o major, ainda serão apuradas. A explosão ocorreu na plataforma, mas não sabem onde ela teria se iniciado: se na torre, no foguete ou na própria plataforma.
De acordo com Krüger, ainda não há como determinar o motivo da explosão "devido à complexidade do sistema VLS". Ele disse que não havia como responder se o combustível sólido do foguete pegou fogo ou não.
De acordo com o militar havia 230 pessoas diretamente envolvidas na operação VLS. Mas hoje parte da equipe estava de folga na base. Segundo o major, apenas funcionários da manutenção estavam trabalhando --e com uma equipe reduzida, por causa da periculosidade do serviço.
Ele disse também que não há risco para a população do município de Alcântara, que tem 21.291 habitantes, segundo o IBGE.
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FÁTIMA LESSAda Agência Folha, em São Luis
O coordenador de comunicação da operação VLS (Veículo Lançador de Satélite), major Gustavo Krüger, disse hoje, no aeroporto de São Luís (MA), que o número de mortos na explosão do terceiro protótipo do VLS-1 pode ser maior que o oficialmente confirmado.
"Pode haver mais desaparecidos", disse o major. "Desaparecidos" também foi o termo que ele usou para se referir aos 16 técnicos de nível médio e superior cuja morte já foi confirmada.
Segundo Krüger, os mortos não eram do Maranhão. A maioria deles seria de São José dos Campos (SP), mas o major não precisou quantos nem revelou seus nomes.
Uma equipe do Instituto de Criminalística de São Luís foi para o local para ajudar nos trabalhos de identificação dos corpos. Krüger afirmou que não houve feridos.
As causas do acidente, segundo o major, ainda serão apuradas. A explosão ocorreu na plataforma, mas não sabem onde ela teria se iniciado: se na torre, no foguete ou na própria plataforma.
De acordo com Krüger, ainda não há como determinar o motivo da explosão "devido à complexidade do sistema VLS". Ele disse que não havia como responder se o combustível sólido do foguete pegou fogo ou não.
De acordo com o militar havia 230 pessoas diretamente envolvidas na operação VLS. Mas hoje parte da equipe estava de folga na base. Segundo o major, apenas funcionários da manutenção estavam trabalhando --e com uma equipe reduzida, por causa da periculosidade do serviço.
Ele disse também que não há risco para a população do município de Alcântara, que tem 21.291 habitantes, segundo o IBGE.
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