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29/08/2003
-
19h41
PATRÍCIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
O governo federal estabeleceu como meta o lançamento do novo protótipo do VLS-1 (Veículo Lançador de Satélites) até 2006, afirmou hoje o ministro da Defesa, José Viegas, em Brasília.
Para Viegas, a meta --apesar de sujeita a alterações "de ordem técnica e orçamentária"-- indica o empenho do Brasil em desenvolver uma "tecnologia espacial própria".
A retomada do projeto barra em questões financeiras. O orçamento em estudo para 2004 não leva em conta a reconstrução da torre e do protótipo. Segundo o ministro, o processo consumiria cerca de R$ 100 milhões. "Temos de tomar as alocações de verba do Orçamento de 2004 como uma pitada de sal", afirmou Viegas.
Em 2003, o valor destinado ao projeto foi de R$ 33,1 milhões. "Ninguém pode dizer que está satisfeito com o Orçamento que é sabidamente o possível e não o desejável", disse o ministro. "Há uma diferença entre o que nós consideramos necessário e o que foi alocado."
Continuidade
De acordo com Viegas, o acidente "não prejudica nem posterga" o acordo com o governo da Ucrânia, que prevê o uso da base de Alcântara para o lançamento do foguete ucraniano Cyclone 4, pois a torre que será usada não foi afetada pela explosão do VLS-1.
Há uma semana, ignição prematura de um dos quatro motores que compõem o primeiro estágio, na base do protótipo brasileiro, provocou um rápido e intenso incêndio.
O acidente matou 21 funcionários do CTA (Centro Técnico Aeroespacial), de São José dos Campos (SP). No acidente, ruiu a torre móvel usada na montagem e preparação do veículo.
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da Folha Online, em Brasília
O governo federal estabeleceu como meta o lançamento do novo protótipo do VLS-1 (Veículo Lançador de Satélites) até 2006, afirmou hoje o ministro da Defesa, José Viegas, em Brasília.
Para Viegas, a meta --apesar de sujeita a alterações "de ordem técnica e orçamentária"-- indica o empenho do Brasil em desenvolver uma "tecnologia espacial própria".
A retomada do projeto barra em questões financeiras. O orçamento em estudo para 2004 não leva em conta a reconstrução da torre e do protótipo. Segundo o ministro, o processo consumiria cerca de R$ 100 milhões. "Temos de tomar as alocações de verba do Orçamento de 2004 como uma pitada de sal", afirmou Viegas.
Em 2003, o valor destinado ao projeto foi de R$ 33,1 milhões. "Ninguém pode dizer que está satisfeito com o Orçamento que é sabidamente o possível e não o desejável", disse o ministro. "Há uma diferença entre o que nós consideramos necessário e o que foi alocado."
Continuidade
De acordo com Viegas, o acidente "não prejudica nem posterga" o acordo com o governo da Ucrânia, que prevê o uso da base de Alcântara para o lançamento do foguete ucraniano Cyclone 4, pois a torre que será usada não foi afetada pela explosão do VLS-1.
Há uma semana, ignição prematura de um dos quatro motores que compõem o primeiro estágio, na base do protótipo brasileiro, provocou um rápido e intenso incêndio.
O acidente matou 21 funcionários do CTA (Centro Técnico Aeroespacial), de São José dos Campos (SP). No acidente, ruiu a torre móvel usada na montagem e preparação do veículo.
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