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Suzane von Richthofen
Uma decisão do STJ (Superior Tribunal de Justiça) deu a Suzane von Richthofen o direito de pedir já para cumprir o restante da sua pena em regime semiaberto --em que trabalha de dia e volta à prisão à noite. Suzane foi condenada a 39 anos e seis meses de prisão por participar da morte dos pais em 2002, em São Paulo.
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E dizem que ela ja estah em condicoes de viver fora das grades !
Que Deus nos proteja !!!
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Tenho certeza que irá mandar matar o irmão que restou e aí já será tarde demais.
Acorde judiciário!
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Perigosa?
"Perigoso" é atravessar a rua ou sair de casa após as 8 da noite, sem guarda-costas.
Aquela criatura é a maldade encarnada.
O Brasil, por conveniência de nossos legisladores, não tem pena de morte, deveria ao menos ter prisão perpetua.
Conspirar e participar do assassinato dos pais, é algo que não cabe nem na mente de bandidos profissionais.
Até para eles, coisas assim, são inaceitáveis.
Espero que essa "moça" permaneça na cadeia, e se possível, percam a chave...
Para o bem da sociedade, é melhor que ela fique exatamente onde está:
Presa!!!
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Eu evito comentar sobre o caso dela pois existem diversos outros casos que merecem destaque igual ou maior e são ignorados pela mídia. Por outro lado, o contínuo acompanhamento faz com que possamos visualizar diversas mazelas (feridas) do nosso Judiciário.
A lentidão é um problema gravíssimo, que na esfera penal é agravado pela legislação ultrapassada e remendada que leva os criminosos a permanecerem pouco tempo presos, quando representados por bons advogados.
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Uma personalidade com desvio de comportamento,sem dúvidas.Claro que tudo deve ser apurado,porém não saberia dizer porque um homen inteligente,lúcido,jurídico ,colocaria em risco sua carreira, se aproximando de uma mulher que pouco poderia lhe proporcionar.Minha opinião é que essa jovem mente de forma perigosa,seu estado de ego,e egoísmo excessivo já tiveram como vítimas seus pais. Acusar o promotor, pode ser apenas um sinal de vingaça pérfida.
'' Honra teu pai,honra tua mãe'' diz a Bíblia,quando violamos esse mandamento, certamente atropelamos, todos as leis e todas as autoridades que se colocam a frente.
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KKKKKKKKK
Convenhamos que ela não tem mais recursos.... essa é boa.....(a história não a Suzanne)
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Nunca foi tão atual no Brasil este pensamento de Rui Barbosa.
É exatamente como se sente hoje um cidadão ,honesto que cria sua familia com dignidade.
Mata-se o Pai e a Mãe fica-se alguns dias presos e voltamos a liberdade.
Mata-se a qualquer um e logo estão soltos,para a alegria dos Advogados.
A inversão de valores,valorizada pela mídia,pelos nossos dirigentes,pelos nossos juizes.
O que podemos nós, simples mortais fazer,
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Claro que a pena tem também como objetivo a reinserção do agente delituoso na sociedade, porem como o nome já diz a pena, ou apenar serve para punir, ou seja intenciona-se primeiro apenar o cidadão delituoso, e depois conforme o seu delito tentar re inserir o mesmo na sociedade. Não obstante existem crimes que merecem apenas a punição, algo que diga-se de passagem, aqui no Brasil é extremamente branda face aos crimes que nós vemos por ai. Agora se o Sr. Acha que uma pessoa como Suzane Von Richtofen, menina que na época do crime tinha 19 anos, freqüentou as melhores escolas, teve a melhor educação possível, e até onde se sabe, sempre teve o carinho dos pais, mesmo assim essa moça teve a coragem de planejar e executar o assassinato dos pais, se o Sr. realmente acha que uma pessoa dessa estirpe pode ser re inserida na sociedade, sinto por você.
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Os crimes foram horríveis, não há dúvida, mas qual é o bem que se acrescenta julgar e condenar moralmente? Não é a pena o castigo justo?
Arrazoemos antes de julgar.
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Se a assina em questão tem algum "direito", este se deve pelas mãos de quem mal-e-mal sabe escrever seu nome e está em um cargo neste poder. Afinal de contas, a maior parte dos membros do judiciário tiveram que estudar e passar em concursos públicos concorridos. Os membros do legislativo só tem que conseguir um padrinho ou um mínimo de votos.
Só mudará quando o povo aprender a votar e a COBRAR seus representantes para estabelecer leis sérias e normas de ocupação de cargos públicos decentes.
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