Turbulência em voo da TAM

Uma turbulência causou ferimentos em 21 ocupantes do voo JJ 8095 da TAM, que saiu de Miami e pousou no aeroporto internacional de São Paulo, em Cumbica.

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Marcelo Stocco Heltai (22) 30/05/2009 08h29

Bem lembrado. Corredor de aeronave não é passarela de desfile.

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solange gimenez vieira (1) 30/05/2009 00h41

Eu e meu marido estavamos no voo jj8095, graças a Deus nada aconteceu fisicamente conosco,estavamos com cinto, mas o psicológico, está altamente afetado. Quando fechamos os olhos, só vemos pessoas caindo e quebrando o teto da aeronave com a cabeça. Sem contar o compartimento de bagagem que abriu e caiu tudo quanto é mala, em cima das pessoas. E os gritos de panico em geral. Acho que as pessoas que estão julgando, não imaginam o que realmente aconteceu naquele momento.
solange Gimenez Vieira, empresária.

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Luciene CS (14) 29/05/2009 07h00

Continuando: Uma outra informacao, ao cidadao que disse que nao existe vacoo na atmosfera.... vc precisa estudar fisica. Na minha profissao eu vejo muito isso.... existem muitas areas de instabilidade na atmosfera e a determinadas altitudes ha sim a existencia de vacoo - essas regioes sao chamadas assim simplesmente porque de alguma forma nao existe nenhum tipo de sustemtacao. O aviao funciona de maneira bem simples (vamos dizer) eu vou explicar de maneira grotesca e simples,. o aviao possue asas, estas asas possuem formato aerodinamico , este formato alem de outras coisas, serve para gerar uma camada de ar de alta pressao em baixo das asas e uma camada de baixa pressao em cima das asas o que de modo geral fornece sustentacao da aeronave. se vc passas por uma area de ar rarefeito ou mesmo de vacoo, vc perde a alta pressao embaixo das assas e o aviao simplesmente cai, ate achar a proxima camada densa de ar. (grotesco mas simples assim)

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Luciene CS (14) 29/05/2009 06h50

E incrivel o pensamento das pessoas que estavam a bordo do aviao e mais incrivel ainda sao as pessoas que nem se quer estavam la, mas afirmam que o problema e so da TAM. Entao la vai:
o incidente (vamos achamar assim) ocorreu pouco antes da aeronave pousar. Corta essa que os sinais de apertarem os sintos foi dado segundos antes.... no minimo este sinal atrazado deveria ser no minimo o segundo, pois como todo mundo que viaja sabe, os sinais de _ voltem para seus assentos e apertem os sintos sao dados 30 mi nutos antes do pouso. Vir com desculpa de que o voo e longo e as pessoas tem que se movimentarem ir ao banheiro etc.... so vale durante o percurso onde nao se incluem 1. pos subida, 2. pre aterrissagem e quando a tripulacao informa (durante o voo de cruzeito) areas de turbulencia. corta essa desculpa de que - ai, eu tinha que ir ao banheiro 10 minutos antes de descer...Brasileiro tem mania sim de ficar desfilando no aviao. E pra quem costuma fazer voos internacionais, sabe muito bem que esse tipo de turbulencia acontece frequentemente com qualquer aviao, principalmente em areas de mar, e olha que eu sei muito bem o que se passou na cabeca dos passageiros, ja passei por isso tres vezes e digo mais, nao foi culpa da companhia em que viajei, e outra curiosidade, ninguem saiu ferido desta maneira nas minhas tres situacoes. Infelismente a culpa maior e do passageiro sim.

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vitorio amaral (2) 29/05/2009 00h11

Saudades da VARIG. Não há como prever exatamente o tipo de turbulência, mas há a possibilidade. Culpa dos dois lados, pois os passageiros tem por obrigação viajar com os cintos atados e cmte e cop, estarem sempre atentos as mudanças climáticos indicativas no radar metereológico e avisos enviados pelo DECEA. Aconteceu comigo há alguns anos quando ia para MIA, em um DC10 PPVMK da VARIG, o cmte fez fonia avisando a área de instabilidade e a possibilidade de turbulência pela instabilidade de ventos descendentes. O chefe de equipe com comissários inspecionou todos os passageiros e após cinco minutos houve "QUEDAS" de altitude mas felizmente, não houve incidentes. Agora curioso é o despreparo da equipe de comissários como se menciona. Para concluir o pouso no aeroporto de Miami, um pouso perfeito com direito a aplausos de todos a bordo.

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vitorio amaral (2) 28/05/2009 23h57

Lamentável. Saudades da VARIG. Viajei para Miami partindo de Guarulhos num velho DC10 e ocorreu algo parecido. Detalhe, 5 minutos antes o comandante avisou e o chefe de equipe e equipe, fez revista em todos a bordo, resultado? Nenhum incidente, a aeronave teve várias "quedas". Curioso, a maioria dos tripulantes da VARIG, eram pessoas com mais idade, com experiência para lidar com certos tipos de crise. No final, para brindar o vôo, o pouso diga-se de passagem, perfeito, fleito uma pluma com direito a aplauso de todos. Conhecemos o histórico da TAM.

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josefina mendes (1) 28/05/2009 23h44

Bom, sou uma cidadã brasileira, que obviamente concorda que muitas das responsabilidades de cada pessoa, independente da situação, são sempre repassadas para outros, neste caso, a empresa aérea, o comamdante e a tripulação.
Como é possível, tais, saberem que se aproxima uma rajada de vento??? Por acaso agora as empresas, a infraero, ou a "Tam" são responsáveis ou tem sob seu domínio a previsão do tempo??
Além do que, todos nós sabemos que a aeronave e seus corredores não são passarelas de moda para as pessoas ficarem desfilando, principalmente, quando a aeronave está próxima do pouso. O cinto de segurança é o mínimo que vc pode fazer para sua própria segurança. E porque as pessoas á bordo não estavam utilizando-o, já que como as próprias vítimas alegam que o voo estava próximo de pousar??? E ainda tinha passageiro em pé andando com bandeja de comida??? Mc Donald's na hora do pouso ??? .... chega a ser ridículo .... isso porque são passageiros que dizem viajar com frequencia. Enfim, ao invés das pessoas ficarem contando fábulas, sobre possíveis previsões da empresa aérea, o mínimo que estes deviam fazer era respeitar o simples fato de estarem com o cinto atado e sentados. Ordem esta que com certeza foi desrespeitada quando dada pela tripulação e que gerou tanto transtorno..... vamos tirar as máscaras e deixar de repassar a culpa que cada um tem para os outros, que com certeza tentaram minimizar esta situação.

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Julio Manfred - Alemanha (9) 28/05/2009 21h50

Aplausos de pe ao Carlos Bertozzo, parabens.. mas sua explicacao deveria ir pro Advogado q falou besteira...traduz pra ele q talvez ele nao entenda.
Muita gente deveria ler e aprender pela sua explicacao...fora outras tb q nao paro de ler no forum..
As pessoas culpam sem saber da tecnica..
Mas escrevem ai...ainda vai acontecer a despressurizacao e vai ter gente querendo processar o comissario, o coitado q esta la no chao querendo a mascara, por nao ter dado a sua mascara pro passageiro.

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Julio Manfred - Alemanha (9) 28/05/2009 21h43

Estao de parabens as pessoas q comentaram sobre o cinto de seguranca. Como tripulante, agente cansa de falar, avisar, mas passageiro nao aprende. Querem passear dentro da cabine, esquecendo das turbulencias que podem acontecer em segundos. NAO existem equipamento ainda pra avisar o comandante ou quem esta na cabine de comando esse tipo de turbulencia. O mais grave eh acontecer uma despressurizacao e matar quem estiver passeando. Eh muito serio isso...e as pessoas nao se dao conta..ate acontecer. Achei OTIMO isso..assim aprendem e servem de exemplo com fratura e tudo.
Falando desse advogado Reinaldo Piscopo, meu querido..aprenda mais sobre a mae natureza. A TAM ou qualquer outra empresa aerea nao tem poder pra evitar isso apenas se for uma turbulencia prevista.
Nao estou defendendo a TAM, nao gosto dela, nao voo por ela. Apenas acho q antes de falar besteira deveriamos procurar saber o porque disso.
Aprendam a respeitar os sinais e instrucoes.
Obrigado

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Julio Manfred - Alemanha (9) 28/05/2009 21h39

Estao de parabens as pessoas q comentaram sobre o cinto de seguranca. Como tripulante, agente cansa de falar, avisar, mas passageiro nao aprende. Querem passear dentro da cabine, esquecendo das turbulencias quem podem acontecer em segundos. NAO existem equipamento ainda pra avisar o comandante ou quem esta na cabine de comando esse tipo de turbulencia. O mais grave eh acontecer uma despressuruzacao e matar quem estiver passeando. Eh muito serio isso...e as pessoas nao se dao conta..ate aocntecer. Achei OTIMO isso..assim aprendem e servem de exemplo com fratura e tudo.
Falando desse advogado Reinaldo Piscopo, meu querido..aprenda mais sobre a mae natureza. A TAM ou qualquer outra empresa aerea tem poder pra evitar isso.
Nao estou defendendo a TAM, nao gosto dela, nao voo por ela. Apenas acho q antes de falar besteira deveriamos procurar saber o porque disso.
Aprendam a respeitar os sinais e instrucoes.

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Marcelo Stocco Heltai (22) 28/05/2009 21h04

Primeiramente, gostaria de cumprimentar o Dr, Reinaldo Piscopo que foi meu professor na Faculdade e por seu valioso depoimento quanto ao ocorrido.
É bem verdade que, de uma forma, digamos meio irresponsável, a grande maioria dos passageiros não respeita nem o aviso de apertar cintos, nem o fato de ter que afivelá-lo quando estiver sentado. Tampouco respeitam o aviso de não desafivelá-lo enquanto a aeronave não parar por completo depois da aterrisagem.
E depois, todos querem tirar vantagem de uma situação de um caso de força maior, neste caso da força da natureza e buscar um culpado para o acaso.
Creio que, cada um deveria fazer uma reflexão de como se comportou quanto ao cumprimento das regras de aviação que são, para aqueles que sempre viajam, muito bem conhecidas.

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Marilda Torres (1) 28/05/2009 20h19

As pessoas que sequer estavam no avião, deveriam pensar antes de fazer esse tipo de comentário. Não imaginam o que nós passamos lá dentro. Não havia aviso de atar cintos e por isso levantei. Se vocês não sabem, numa viagem de 10h de voo é necessário levantar para ir ao banheiro, e até mesmo para caminhar e ativar a circulação. Todos falam, criticam, mas não têm idéia do que é ver a morte de perto, como nós 154 passageiros, vimos.

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Renato Covas (1) 28/05/2009 19h53

Estava noo voo JJ 8095 poltronas 30H e 30K como V.sas poderão confirmar foi terrível, sem palavras

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Octavio Maizza Neto (5) 28/05/2009 08h19

Já passei por situações semelhantes e na maioria das vezes as pessoas que sofreram ferimentos estavam sem o cinto de segurança, apesar de que os avisos luminosos indicam a sua necessidade (atualmente durante todo o voo). Não é culpa da empresa aerea. Mas como o colega comentou, no Brasil as coisas não funcionam de acordo com as regras e sempre os espertinhos não gostam de obedecê-las (é uma lei conhecida no Brasil). Espero que os pseudo viajantes aprendam alguma coisa com este acidente infeliz.

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Rene Bastos (9) 28/05/2009 00h12

Culpar a TAM pela turbulência é um absurdo tão grande que fica difícil comentar a respeito.
Juízes são cultos, não cairão nessa falácia de advogado de escada rolante de aeroporto.

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antonio pereira (1) 27/05/2009 22h56

ANAC E CENIPA NAO TEM FUNCAO DEFINIDA, NAO SERVE PARA NADA, FALTA SERIEDADE E COMPETENCIA DOS COMANDANTES. JJ3054 CADE A RESPOSTA?????? NADA DEVE SER TRANSPARENTE E HONESTO. STO SO PODE SER BRASIL.

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Luciano Pires (120) 27/05/2009 22h16

[Rodrigo Costa e Antonio Saraiva Pereira Lima] Vcs disseram tudo e mais um pouco. Parabéns pelos comentários inteligentes. Se todos estivessem com os cintos afivelados como é recomendado, nada disso teria acontecido. Mas sempre tem uns que querem dar uma de moderninhos que sabem tudo e querem fazer bonito para dizerem que são acostumados em voar, como se isso hj fosse privilégio para poucos. Eu continuo sendo "cafona" e sigo a recomendação inteligente do [Antonio Saraiva Pereira Lima] e só solto o cinto de segurança, qdo vou ao toillete. Já enfrentei turbulências muito menores q esta e sei que é horrível. Mas a TAM não tem culpa nesse caso muito menos a ANAC como acusou um comentário anterior.

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Daniela Fragomeni (1) 27/05/2009 21h06

Também já aconteceu comigo. Voltando de Miami para Manaus pela TAM. Foi em outubro do ano passado. O comissário caiu no chão e ficou agachado por alguns minutos. O aviso de atar cintos estava aceso, por isso não houve vítimas. Entretanto uma menina sofreu uma crise de pânico e também sofremos um grande trauma na minha família. Sei que é um problema climático, mas acontece mais vezes do que se imagina.

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Mauricio Magalhaes (2) 27/05/2009 15h30

Engraçado, peguei este mesmo vôo em 24/10/2008 JJ8095 de Miami para São Paulo e aconteceu a mesma coisa. Por sorte estavamos de cinto. Notifiquei a Anac para investigação e como tudo no Brasil acaba em pizza, nem uma resposta recebi. Porém o estranho é acontecer exatamente no mesmo vôo e com a mesma companhia. Será caso de vácuo mesmo ou algum problema técnico nas aeronaves que fazem este percurso????? Deixo a pergunta no ar. Sem vácuo é claro.
Maurício Magalhães
Maceió - AL.

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Rodrigo Costa (3) 27/05/2009 08h26

Se está sentado, mantenha o cinto afivelado. Não dói, não engorda e não o deixa mais
feio..
Aposto que em breve aparecerá um advogado, de alguma associação, querendo cobrar algum tipo de indenização da TAM.
Isso é Brasil.

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