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Violência em SP

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Comentários dos leitores
Luiz Stephano De Módena (1232) 02/02/2008 20h32
Luiz Stephano De Módena (1232) 02/02/2008 20h32
Ao propor, em conjunto com o Ministro da Justiça, o fim de 150% relativo ao imposto incidente sobre exportação de armas, o Senhor Ministro da Defesa Nelson Jobim, no mínimo ficará numa "saia justa".
Ao abrir mão de 150% de impostos, como explicará ao militares, que não haverá aumento salarial por falta de recursos no orçamento?
Não seria melhor, diminuir a porcentagem do aludido, de 150% para 50% por exmplo?
O arrecadado, poderia ser canalizado para melhoria salarial dos militares, bem como, do aparelhamento na defesa do país?
Não se esqueça, que o presidente Lula disse: "Com o fim da CPMF. todos os poderes sofrerão cortes, indistintamente.
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Luiz Stephano De Módena (1232) 02/02/2008 20h03
Luiz Stephano De Módena (1232) 02/02/2008 20h03
Esse Ministro da Justiça, me decepciona a cada dia, é uma trapalha atrás da outra, demagogia é com ele mesmo. lamentável.
Fica nessa de desarmamento, só propõe o desnecessário, desviando o foco dos problemas no país.
Não bastassem, proposituras e MPs relacionadas ao desarmamento, agora vem, com essa de aumento em mais de 60% sobre as multas de trânsito.
É o fim, queres resolver de fato?
Mude o Código Penal, mude o Código de Trânsito, aumente as punições aos infratores, tire as carteiras de habilitação dos infratores. É só isso, simples não é mesmo?
Agora, querer aumentar em mais de 60% os valores das multas de trânsito, é alimentar a gigantesca indústria de multas, existentes em qualquer cidade do país. Na verdade, trata-se de de mais um aumento de imposto disfarçado.
Senhor ministro, faça história, será melhor ser lembrado, por algo de necessário e sério, que vossa senhoria tenha feito.
Queremos eficiência, pois estamos cansados de trapalhadas de ministros deste governo.
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Luiz Stephano De Módena (1232) 02/02/2008 19h52
Luiz Stephano De Módena (1232) 02/02/2008 19h52
Esse Ministro da Justiça Tarso Genro, está mais para trapalhão demagogo, que para ministro de fato.
O que precisa propor, ele não propõe, ou seja, proponha mudanças, severas, no Código Penal Brasileiro.
Entendo, que propor o fim do imposto para exportação de armas, acabando com 150% será bom para as indústrias brasileiras, pois a exportação crescerá, a competitividade internacional aumentara, face ao preço menor.
Mas, também, é necessário, o fim ou a diminuição do imposto, sobre as armas vendidas no Brasil.
Caso não ocorra, a diminuição do imposto, em nível nacional, será mais fácil para qualquer pessoa, adquiri-las em outro país, pois, se esqueceram que o Paraguai é logo ali?
de 150% para
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Luiz Stephano De Módena (1232) 02/02/2008 19h29
Luiz Stephano De Módena (1232) 02/02/2008 19h29
Essa MP do desarmamento, é absolutamente demagoga.
Por quê não editar uma MP, ou enviar uma PEC ao congresso, a fim de melhor o Código Penal Brasileiro, aumentando punições e o tempo de reclusão, para àqueles que cometerem crimes?
Pagar entre R$ 30,00 e R$ 60,00, por arma devolvida, não resolverá em nada, pois, a população, através do último plebiscito, decidiu que prefere ficar armada, haja vista o aumento da criminalidade e da sensação de insegurança no País.
A população já decidiu sobre isso no último referendo, o governo apenas deve cumprir o decidido pelo povo, conformar-se com a derrota.
Além do exposto, não se esqueçam que o Paraguai é logo ali, lá vende-se de tudo, inclusive armas.
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clayton oliveira (1) 02/02/2008 11h51
clayton oliveira (1) 02/02/2008 11h51
ITAPECERICA DA SERRA / SP
Armas não matam pessoas. Pessoas matam pessoas. As armas são instrumentos de defesa e trabalho que se bem utilizados podem proporcionar segurança a sociedade e pessoas de bem. O Brasil possui a maior carga tributária do mundo e a ajuda para a alvancar a indústria poderia influenciar na criação de mais empregos e desenvolvimento ao país. 10 opiniões
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josé reis barata barata (3529) 01/02/2008 19h44
josé reis barata barata (3529) 01/02/2008 19h44
Além do mais, sejamos honestos, o que mata, destrói, dilacera,depedra,arruina não é arma:é o homem.Tudo é, e sempre foi, desde os primórdios da pedra lascada e do tacape, arma; o que variou com o tempo foi a eficiência e o poder destrutivo dela, hoje inimaginável. Este "progresso" não há mais como apagar da mente humana. Assim e por isto é nela e somente nela que devemos investir, procurando uma educação bem mais consentânea com a realidade do que a farsa que aí está:bobagens, muitas! Torna o homem um símio, o faz regredir iludido por uma tecnologia sem controle, perversa e fútil:um homem matéria, um homem frio e egoísta, um homem consumo, um homem sem Deus.O homem necessita urgente e desde cedo, muito cedo (logo após o ler e escrever)e independente do nível de satifação de necessidades em que viva ou ambiente, aprender a perceber, por si, o que o cerca sem mistificações;perceber e ver no outro um semelhante, compreendê-lo;perceber nele seu reflexo, auxiliá-lo, ter comiseração por ele como acreditou e ensinou Rousseau. E isso, somente com isso, pensamento crítico ante a vida, percebo alguma possibilidade em que se vença a violência e se enverede por um aperfeiçoamento e felicidade social humana, por isto mesmo, relativa, mas, humana. 184 opiniões
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Christiano Fernandes (1) 01/02/2008 12h37
Christiano Fernandes (1) 01/02/2008 12h37
Este é o Brasil que precisamos. Um Brasil Forte e Soberano. Esta simples ação de dois grandes ministros, mudará para sempre a nossa história. Esta simples ação é um basta na hipocrisia da facção da sociedade brasileira que é contra as armas. As armas não matam. Quem mata são os homens e isto é que temos que trabalhar para evitar que os homens se matem. Acabar com o desrrespeito dos criminosos é um desses caminhos. Sejam eles em forma de pessoas físicas ou jurídicas em forma de Estado ou Nação. Parabéns para a evolução governamental. 5 opiniões
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Aos desavisados : 99,9 % das armas produzidas
aqui , vão para os orgãos de segurança ou são
exportadas ; se estas últimas voltam via contrabando , nossas indústrias não têm culpa
alguma !
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Eduardo Guimarães (4) 01/02/2008 11h52
Eduardo Guimarães (4) 01/02/2008 11h52
Viva Rio???? Que legitimidade eles têm para falar de alguma coisa? Que metodologia científica de pesquisa eles utilizaram para chegar às suas conclusões sempre equivocadas?? Se países vizinhos não compram armas do Brasil, compram de quaisquer outros países, ocasionando com que as nossas empresas não lucrem e fechem...
Quanto ao "Viva Rio", sugiro que investiguem suas "verdadeiras" atividades, antes de legitimarem suas opiniões estapafúrdias!
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Vanderson Fracalossi (2) 01/02/2008 11h08
Vanderson Fracalossi (2) 01/02/2008 11h08
VILA VELHA / ES
È chegado o momento enm que o governo deveria deixar o cidadão ter o livre arbiteo de possuir ou não uma arma de fogo.
Contar ou esperar que os setores de segurança publica possam ou venham a fazer alguma coisa para que possa garantir a segurança, integridade fisica ou pessoal do cidadão é com certeza esperar por algo que não vai acontecer.
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Ismael Nóbrega (4) 01/02/2008 11h06
Ismael Nóbrega (4) 01/02/2008 11h06
PATOS / PB
Esse Senhor Ministro Nelson Jobim está se saindo melhor do que a encomenda. Primeiro, chegou aterrissando de xerife (de mira muito ruim, por sinal) no caso do "Caos Aéreo". Agora, baixou o espírito de G.W Bush mesclado com a aura de H.Chavez, disparando sua metralhadora desalinhada com munição enferrujada. Conheço bem o tipo: o que quer ser proativo, ágil e vomitando falsa agilidade e eficácia. Dando esporros por telefone a subalternos, cantando de galo, vestindo farda militar e ventilando inimizade e discórdia. Suas prmeiras vítimas foram os coitados da ANAC. Chega então essa bobagem do imposto das armas. Já não basta o absurdo que a TAURUS comete nas ruas de Los Angeles, permeando as mãos de pequenos meliantes transformando todos eles em grandes assassinos? O que falta mais fazer esse Jobim, esse artista desafinado do hediondo? 11 opiniões
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Um absurdo,chega,esse gverno,junto com os políticos estão de brincadeira com o povo brasileiro.Ao invés de se preocupar com a corrupção que a meu ver é o problema principal,gerando todos os tipos de males,inclusive a violência e a falta de educação,estes vão querer negociar armas!!!!!
Quem precisa de armas é a nossa polícia.A nossa polícia é muito mal remunerada abrindo margens para a corrupção.
Cadeia p o lula e sua gentália,assim vamos ajudar nosso país.
3 opiniões
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Fernando Bernardes (1) 01/02/2008 11h03
Fernando Bernardes (1) 01/02/2008 11h03
UBERABA / MG
Qual será o custo para o governo por cada vida perdida ou família desamparada. A violência não gera um custo alto somente em termos materiais, mas também em aspectos psicologicos que afetam diretamente a vida de cada cidadão. O contrabando no Brasil é gigantesco e o efetivo nacional não é suficiente para regular tudo. Não se combate violencia com armas, e muito menos facilitando o acesso a elas. Como dito anteriormente em outro comentário, se arma adiantasse como proteção, cada um deveria ter uma. 4 opiniões
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Anselmo Nogueira (38) 01/02/2008 11h03
Anselmo Nogueira (38) 01/02/2008 11h03
As armas leves muito provavelmente voltarão ao Brasil e acabarão nas mãos da criminalidade. Será que existiu, existe ou existirá alguma investigação que mapeie o trajeto que os fuzis alemães HK, as Uzis israelenses, AKs47 russos, AR-15 e M-16 americanos percorrem até chegarem aos morros cariocas e em todo o Brasil? Igual indagação faço com relação à munição que chega ao ferrolho dessas armas. 2 opiniões
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Yu Au (2) 01/02/2008 11h00
Yu Au (2) 01/02/2008 11h00
Esse filme já vi !!!! Lá nos Estados Unidos e no Iraque, com o ator George Bush, apoiado pela indústria de armamentos! Será que está faltando criatividade nos nossos governantes políticos, só porque estão próximas as eleições para prefeitura, governadores e presidencia ? 2 opiniões
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Jose Antonio Caliman (6) 01/02/2008 11h00
Jose Antonio Caliman (6) 01/02/2008 11h00
Impostos:
Nossa carga tributária excessiva acaba por nos colocar em situação complicada no exterior, para as exportações. diversos são os produtos que, por valorização cambial ou por alíquotas de imposto estão sem poder de competição. Assim o equilíbrio seria bom na isenção de impostos de TODOS os produtos exportáveis não só armas estas, no protecionismo dos ministerios justiça e defesa são resultado dos lobbys das empresas que perderam mercado com o desarmamento. Nosso granito esta perdendo para os produtos chineses e nossos produtos têxteis tendem a sucumbir. O assunto é complexo e não vejo o porque dos ministros estarem se imiscuindo
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Primeiramente o governo deveria cuidar do
desarmamento dos bandidos, armados que estão
com arsenal de guerra (tem armas até dentro das
cadeias). Para cidadãos comprovadamente idôneos,
deveriam extinguir as atuais exigências absurdas.
Imaginem um pobre sitiante que more a quilometros
de centro urbano , não poder ter arma legalizada !
Todo cidadão tem o direito à defesa , com posse
de arma em sua residência; o porte (transitar com
arma) deve sim ser extremamente restrito !
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Paola Silva (46) 01/02/2008 10h53
Paola Silva (46) 01/02/2008 10h53
Concordo em grau, gênero e número com o comentário do sr. Ricardo Oliveira. Acho inacreditável essa medida, comparável à liminar de cancelou a lei de proibição de venda de bebidas nas estradas federais. Deve ter gente do governo ganhando dinheiro com isso, porque cada vez que fazemos um pequeno avanço, quase insiginificante, vêm essa camarilha de hienas deosnestas e nos faz andar para trás alguns quilômetros. Vergonhoso! 4 opiniões
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O referendo de 2005 tratado como plebiscito foi a respeito da concordância ou não com o comércio de armas de fogo. Já havia uma lei anterior proibindo o porte e a utilização para a população comum e restringindo o uso das armas ao aparato estatal. Se não me engano a lei é de 2003. A população concordou com o comércio legal regulamentado dizendo não à sua proibição. Ora, naquela situação como é que alguém poderia ser contra o comércio legal. No entanto, já existia e vigorava a proibição de porte e utilização para quem não preenchesse os requisitos normativos. Apesar disto, a matança anterior ao referendo continuou depois dele. Com a fiscalização das fronteiras, a importação de armas deixou de ocorrer a partir dos países vizinhos e passou a proceder direto do maior produtor mundial - os Estados Unidos. Agora a indústria bélica nacional quer reconquistar sua fatia de mercado regional e pressiona o governo. Ou este aumenta o efetivo das polícias ampliandno o mercado interno ou afrouxa a fiscalização do cumprimento da norma e permite o crescimento do consumo de armas para fins diversos - inclusive assassinatos. Infelizmente nunca se quis proibir as armas como não se quer preparar decentemente quem pode portá-las. 1 opinião
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Luiz Stephano De Módena (1232) 01/02/2008 10h27
Luiz Stephano De Módena (1232) 01/02/2008 10h27
Não adianta MP desse tipo, queremos mudança no código penal, aumento de penas para criminosos.
Não querem decidir, tudo bem, plebiscito já, o povo dirá sim ao aumento de penas, e consequente aumento do tempo de reclusão, para criminosos acostumados a impunidade reinante no país.
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