Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
28/09/2004 - 19h43

Anvisa nega comercialização de sangue supostamente contaminado

Publicidade

ANA PAULA RIBEIRO
da Folha Online, em Brasília

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) informou nesta terça-feira que não há possibilidade alguma de hemoderivados com suspeita de contaminação por uma variante humana do mal da vaca louca terem sido comercializados no Brasil.

Os hemoderivados são medicamentos feitos a partir do processamento do plasma sangüíneo.

Segundo a agência, a Meizler Comércio Internacional S.A. importou quatro lotes de medicamentos que estão sob suspeita de contaminação, mas que eles foram usados apenas em testes de laboratório.

A empresa, representante no Brasil da britânica Bio Products Laboratory, importou amostras de um lote do Replenine VF 500, conhecido como fator 9, e três lotes de Vigam, a imunoglobulina.

O fator 9 é usado no tratamento de hemofílicos, e a imunoglobulina é um anticorpo usado no tratamento de pacientes que estão com o organismo muito debilitado.

De acordo com o jornal britânico "The Times", a Grã-Bretanha exportou para ao menos 11 países derivados de sangue que poderiam estar contaminados com a doença.

Desses países, entre eles o Brasil, cinco estariam em um grupo com maior risco de terem importado hemoderivados infectados no final da década de 90. O governo britânico não divulgou quais seriam esses países.

Leia mais
  • Saúde nega evidências do mal da vaca louca em hemoderivados
  • Empresa admite compra de hemoderivado supostamente contaminado

    Especial
  • Leia o que já foi publicado sobre hemoderivados
  • Leia o que já foi publicado sobre a Operação Vampiro
  •  

    Publicidade

    Publicidade

    Publicidade


    Voltar ao topo da página