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14/01/2005
-
07h37
da Folha Online
A circulação das lotações é normal na manhã desta sexta-feira na cidade de São Paulo, segundo a SPTrans (empresa que gerencia o transporte público na cidade). Representantes do sindicato das cooperativas de ônibus e da prefeitura se reuniram e os perueiros anunciaram o fim da greve, na noite de quinta.
A prefeitura decidiu autorizar um reajuste contratual e rever termos para equilibrar as contas dos operadores. O percentual de reajuste e os novos valores de remuneração dos motoristas de lotação não foram definidos e deverão ser discutidos hoje.
A categoria reúne 6.500 contratados, que operam vans, microônibus e ônibus, principalmente na periferia da cidade.
A greve começou na quarta-feira. A direção do sindicato afirmou que a paralisação foi total. Já a SPTrans informou que a paralisação foi parcial. Porém, não divulgou balanços.
Sem os veículos das cooperativas, terminais de ônibus ficaram cheios. A paralisação não atingiu trabalhadores ligados ao Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Urbano de São Paulo.
Durante a mobilização, 15 ônibus que ligam os bairros ao centro foram depredados e dois, queimados.
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Perueiros voltam ao trabalho em São Paulo
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A circulação das lotações é normal na manhã desta sexta-feira na cidade de São Paulo, segundo a SPTrans (empresa que gerencia o transporte público na cidade). Representantes do sindicato das cooperativas de ônibus e da prefeitura se reuniram e os perueiros anunciaram o fim da greve, na noite de quinta.
A prefeitura decidiu autorizar um reajuste contratual e rever termos para equilibrar as contas dos operadores. O percentual de reajuste e os novos valores de remuneração dos motoristas de lotação não foram definidos e deverão ser discutidos hoje.
F.Donasci/Folha Imagem |
Com greve, passageiros lotam terminais em São Paulo |
A greve começou na quarta-feira. A direção do sindicato afirmou que a paralisação foi total. Já a SPTrans informou que a paralisação foi parcial. Porém, não divulgou balanços.
Sem os veículos das cooperativas, terminais de ônibus ficaram cheios. A paralisação não atingiu trabalhadores ligados ao Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Urbano de São Paulo.
Durante a mobilização, 15 ônibus que ligam os bairros ao centro foram depredados e dois, queimados.
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