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10/02/2005
-
20h24
da Folha Online
Em assembléia realizada na tarde desta quinta-feira, os metroviários afastaram a possibilidade de entrarem em greve mesmo depois da Seção Especializada em Dissídios Coletivos do TRT (Tribunal Regional do Trabalho) de São Paulo ter julgado improcedente a medida cautelar, requerida pela categoria e pelo sindicato dos engenheiros, que tentava reverter cerca de 60 demissões ocorridas no Metrô.
De acordo com a assessoria de imprensa do tribunal, a relatora da ação, juíza Wilma Nogueira de Araújo Vaz da Silva, afirmou que o número de trabalhadores demitidos é compatível com o histórico da rotatividade de mão-de-obra da empresa e da economia, não caracterizando demissão em massa.
Ainda nesta quinta-feira, os metroviários devem se reunir em assembléia para avaliar o resultado do julgamento. A categoria ameaça entrar em greve no próximo dia 15.
A paralisação estava marcada para o último dia 3, mas os metroviários decidiram acatar recomendação do TRT para que não houvesse greve durante o Carnaval.
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Em assembléia, metroviários afastam risco de greve
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Em assembléia realizada na tarde desta quinta-feira, os metroviários afastaram a possibilidade de entrarem em greve mesmo depois da Seção Especializada em Dissídios Coletivos do TRT (Tribunal Regional do Trabalho) de São Paulo ter julgado improcedente a medida cautelar, requerida pela categoria e pelo sindicato dos engenheiros, que tentava reverter cerca de 60 demissões ocorridas no Metrô.
De acordo com a assessoria de imprensa do tribunal, a relatora da ação, juíza Wilma Nogueira de Araújo Vaz da Silva, afirmou que o número de trabalhadores demitidos é compatível com o histórico da rotatividade de mão-de-obra da empresa e da economia, não caracterizando demissão em massa.
Ainda nesta quinta-feira, os metroviários devem se reunir em assembléia para avaliar o resultado do julgamento. A categoria ameaça entrar em greve no próximo dia 15.
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