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24/02/2005
-
14h37
da Folha Online
Uma ligação ao Disque-Denúncia levou a polícia do Rio a prender, na noite de quarta-feira, José Reis de Medeiros Alves, 40, suspeito de matar o ambientalista Dionísio Júlio Ribeiro Filho, que atuava na área da Reserva do Tinguá, em Nova Iguaçu (RJ). A prisão foi divulgada somente nesta quinta.
Segundo a Secretaria da Segurança, Alves é condenado por homicídio e responde por outros dois assassinatos. Ele foi preso na região da reserva.
Ribeiro Filho foi assassinado com um tiro na cabeça, por volta das 22h30 da última terça-feira. Ele tinha acabado de sair de uma reunião na Associação de Moradores e Amigos do Tinguá e voltava a pé para casa, próxima do parque. Foi baleado quando passava por uma trilha. O corpo foi enterrado nesta quinta.
De acordo com a polícia, os principais suspeitos do crime são pessoas que extraem palmito da reserva, mas a Secretaria da Segurança não confirmou se o suspeito preso tem ligação com palmiteiros. O ambientalista havia sofrido ameaças.
Investigação
O secretário da Segurança do Rio, Marcelo Itagiba, determinou prioridade nas investigações. Além da Polícia Civil, a Polícia Federal também investiga o caso, que é acompanhado pelo Ministério Público Federal.
O presidente da Assembléia Legislativa do Rio, deputado Jorge Picciani (PMDB), designou os deputados Geraldo Moreira (PSB), Coronel Jairo (PSC) e Carlos Minc (PT) para acompanhar as investigações sobre o assassinato do ambientalista Dionísio Júlio Ribeiro Filho, que atuava na área da Reserva do Tinguá, em Nova Iguaçu.
Os deputados presidem, respectivamente, as comissões de Direitos Humanos, Segurança Pública e Defesa do Meio Ambiente.
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Uma ligação ao Disque-Denúncia levou a polícia do Rio a prender, na noite de quarta-feira, José Reis de Medeiros Alves, 40, suspeito de matar o ambientalista Dionísio Júlio Ribeiro Filho, que atuava na área da Reserva do Tinguá, em Nova Iguaçu (RJ). A prisão foi divulgada somente nesta quinta.
Segundo a Secretaria da Segurança, Alves é condenado por homicídio e responde por outros dois assassinatos. Ele foi preso na região da reserva.
Ribeiro Filho foi assassinado com um tiro na cabeça, por volta das 22h30 da última terça-feira. Ele tinha acabado de sair de uma reunião na Associação de Moradores e Amigos do Tinguá e voltava a pé para casa, próxima do parque. Foi baleado quando passava por uma trilha. O corpo foi enterrado nesta quinta.
A.C.Fernandes/Folha Imagem |
Enterro de ambientalista morto a tiros em reserva do Rio |
De acordo com a polícia, os principais suspeitos do crime são pessoas que extraem palmito da reserva, mas a Secretaria da Segurança não confirmou se o suspeito preso tem ligação com palmiteiros. O ambientalista havia sofrido ameaças.
Investigação
O secretário da Segurança do Rio, Marcelo Itagiba, determinou prioridade nas investigações. Além da Polícia Civil, a Polícia Federal também investiga o caso, que é acompanhado pelo Ministério Público Federal.
O presidente da Assembléia Legislativa do Rio, deputado Jorge Picciani (PMDB), designou os deputados Geraldo Moreira (PSB), Coronel Jairo (PSC) e Carlos Minc (PT) para acompanhar as investigações sobre o assassinato do ambientalista Dionísio Júlio Ribeiro Filho, que atuava na área da Reserva do Tinguá, em Nova Iguaçu.
Os deputados presidem, respectivamente, as comissões de Direitos Humanos, Segurança Pública e Defesa do Meio Ambiente.
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