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25/02/2005
-
08h45
da Folha Online
A Secretaria da Segurança do Rio afirma que foi esclarecido o assassinato do ambientalista Dionísio Júlio Ribeiro Filho, que atuava na área da Reserva do Tinguá, em Nova Iguaçu (RJ). O crime ocorreu na noite da última terça-feira.
Segundo a secretaria, a polícia solucionou o caso ao prender o caçador Leonardo de Carvalho Marques, 21, na região da reserva. Ele foi localizado por policiais da Delegacia de Homicídios e da 58ª delegacia e carregava uma espingarda --a mesma que teria sido usada para matar Ribeiro Filho.
Na quinta-feira, José Reis de Medeiros Alves foi preso e apontado como suspeito de envolvimento no crime. Com a prisão de Marques, sua participação teria sido descartada, mas ele deve permanecer preso porque já tem uma condenação por homicídio.
Marques deverá ser apresentado à imprensa ainda nesta sexta. A polícia ainda não divulgou qual teria sido a motivação do crime.
Crime
Ribeiro Filho foi assassinado com um tiro na cabeça, por volta das 22h30 da última terça-feira. Ele tinha acabado de sair de uma reunião na Associação de Moradores e Amigos do Tinguá e voltava a pé para casa, próxima do parque. Foi baleado quando passava por uma trilha.
Inicialmente, a polícia suspeitava que o crime havia sido cometido por pessoas que extraem palmito da reserva, os palmiteiros.
O ambientalista havia sofrido ameaças. O corpo foi enterrado nesta quinta.
A polícia não soube informar se o acusado está acompanhado por um advogado.
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A Secretaria da Segurança do Rio afirma que foi esclarecido o assassinato do ambientalista Dionísio Júlio Ribeiro Filho, que atuava na área da Reserva do Tinguá, em Nova Iguaçu (RJ). O crime ocorreu na noite da última terça-feira.
Segundo a secretaria, a polícia solucionou o caso ao prender o caçador Leonardo de Carvalho Marques, 21, na região da reserva. Ele foi localizado por policiais da Delegacia de Homicídios e da 58ª delegacia e carregava uma espingarda --a mesma que teria sido usada para matar Ribeiro Filho.
A.C.Fernandes/Folha Imagem |
Enterro de ambientalista morto a tiros em reserva do Rio |
Marques deverá ser apresentado à imprensa ainda nesta sexta. A polícia ainda não divulgou qual teria sido a motivação do crime.
Crime
Ribeiro Filho foi assassinado com um tiro na cabeça, por volta das 22h30 da última terça-feira. Ele tinha acabado de sair de uma reunião na Associação de Moradores e Amigos do Tinguá e voltava a pé para casa, próxima do parque. Foi baleado quando passava por uma trilha.
Inicialmente, a polícia suspeitava que o crime havia sido cometido por pessoas que extraem palmito da reserva, os palmiteiros.
O ambientalista havia sofrido ameaças. O corpo foi enterrado nesta quinta.
A polícia não soube informar se o acusado está acompanhado por um advogado.
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