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25/02/2005
-
16h01
da Folha Online
Por meio de um mandado de busca e apreensão expedido pela Justiça do Rio de Janeiro, a Polícia Federal realizou nesta sexta-feira uma revista na Reserva do Tinguá, em Nova Iguaçu (RJ), onde o ambientalista Dionísio Júlio Ribeiro Filho foi assassinado com um tiro, no último dia 22.
A polícia também investiga as supostas ameaças de morte sofridas por mais dez ambientalistas e denunciadas por membros da ONG Defesa da Natureza, que era presidida por Ribeiro Filho, ao secretário de Segurança do Rio, Marcelo Itagiba.
Os ambientalistas estariam sendo intimidados por caçadores de animais silvestres e coletores de palmito que atuam na região da reserva.
Prisão
Nesta sexta, a Secretaria da Segurança do Estado afirmou que o assassinato já foi esclarecido após a prisão do caçador Leonardo de Carvalho Marques, 21.
Ele foi localizado por policiais da Delegacia de Homicídios e da 58ª delegacia e carregava uma espingarda --a mesma que teria sido usada para matar o ambientalista.
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Por meio de um mandado de busca e apreensão expedido pela Justiça do Rio de Janeiro, a Polícia Federal realizou nesta sexta-feira uma revista na Reserva do Tinguá, em Nova Iguaçu (RJ), onde o ambientalista Dionísio Júlio Ribeiro Filho foi assassinado com um tiro, no último dia 22.
A polícia também investiga as supostas ameaças de morte sofridas por mais dez ambientalistas e denunciadas por membros da ONG Defesa da Natureza, que era presidida por Ribeiro Filho, ao secretário de Segurança do Rio, Marcelo Itagiba.
Os ambientalistas estariam sendo intimidados por caçadores de animais silvestres e coletores de palmito que atuam na região da reserva.
Prisão
Nesta sexta, a Secretaria da Segurança do Estado afirmou que o assassinato já foi esclarecido após a prisão do caçador Leonardo de Carvalho Marques, 21.
Ele foi localizado por policiais da Delegacia de Homicídios e da 58ª delegacia e carregava uma espingarda --a mesma que teria sido usada para matar o ambientalista.
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