Publicidade
Publicidade
13/05/2005
-
22h50
da Folha Online
Policiais da Deas (Delegacia Especializada Anti-Seqüestro) de Campinas (95 km de São Paulo) dizem ter identificado três pessoas suspeitas de envolvimento no seqüestro da mãe do atacante do Porto Luis Fabiano, Sandra Helena Clemente, 45, libertada ontem de uma chácara em Mairinque (66 km de São Paulo).
Todas as identidades foram mantidas em sigilo para não prejudicar as investigações. A suspeita é que ao menos seis estejam envolvidos.
O homem que cuidava do cativeiro conseguiu fugir. Para o delegado Wilson Negrão, do Grupo Anti-Seqüestro de Sorocaba (100 km de São Paulo), como o imóvel fica em uma região afastada, o criminoso percebeu com facilidade a chegada dos carros nos quais os policiais estavam.
A mãe do jogador foi encontrada trancada em um quarto, com apenas um colchão. Apesar de não ter sido agredida, ela recebeu alimentação precária e, por vezes, chegou a recusar refeições. Por isso, está abatida. Nos últimos 15 dias, ela ainda teria sido impedida de tomar banho.
Durante os 62 dias em que ela esteve seqüestrada, os criminosos entraram em contato com a família poucas vezes e exigiram 1 milhão como resgate. Neste período, provas de vida --como fotografias-- foram enviadas. Nenhum valor chegou a ser pago.
Seqüestro
A vítima havia sido rendida por ocupantes de um carro, perto de sua casa, em Campinas (95 km de São Paulo).
"Agradeço pelo grande apoio que tive dos meus familiares, amigos, polícia, meus companheiros de clube, comissão técnica e diretoria do Porto [time português em que joga]. Agradeço também a imprensa por ter respeitado meu pedido e se mantido afastada do caso", disse o jogador, por meio de nota, ao saber que a mãe havia sido encontrada.
Desde novembro de 2004, mães de quatro jogadores de futebol brasileiros foram libertadas de cativeiros localizados no Estado de São Paulo. Além de Luis Fabiano, Robinho (Santos), Grafite (São Paulo) e Rogério (Sporting) viveram o mesmo drama.
Leia mais
Polícia busca suspeitos de seqüestrar mãe de Luis Fabiano
Após seqüestro, familiares de Luis Fabiano querem mudar de casa
Desde novembro, 4 mães de jogadores foram libertadas de cativeiros
Especial
Leia o que já foi publicado sobre seqüestros
Leia o que já foi publicado sobre Luis Fabiano
Polícia diz ter identificado 3 acusados de seqüestrar mãe de jogador
Publicidade
Policiais da Deas (Delegacia Especializada Anti-Seqüestro) de Campinas (95 km de São Paulo) dizem ter identificado três pessoas suspeitas de envolvimento no seqüestro da mãe do atacante do Porto Luis Fabiano, Sandra Helena Clemente, 45, libertada ontem de uma chácara em Mairinque (66 km de São Paulo).
Todas as identidades foram mantidas em sigilo para não prejudicar as investigações. A suspeita é que ao menos seis estejam envolvidos.
Paulo Whitaker/Reuters |
![]() |
Jogador Luis Fabiano, cuja mãe foi libertada de seqüestro |
A mãe do jogador foi encontrada trancada em um quarto, com apenas um colchão. Apesar de não ter sido agredida, ela recebeu alimentação precária e, por vezes, chegou a recusar refeições. Por isso, está abatida. Nos últimos 15 dias, ela ainda teria sido impedida de tomar banho.
Durante os 62 dias em que ela esteve seqüestrada, os criminosos entraram em contato com a família poucas vezes e exigiram 1 milhão como resgate. Neste período, provas de vida --como fotografias-- foram enviadas. Nenhum valor chegou a ser pago.
Seqüestro
A vítima havia sido rendida por ocupantes de um carro, perto de sua casa, em Campinas (95 km de São Paulo).
"Agradeço pelo grande apoio que tive dos meus familiares, amigos, polícia, meus companheiros de clube, comissão técnica e diretoria do Porto [time português em que joga]. Agradeço também a imprensa por ter respeitado meu pedido e se mantido afastada do caso", disse o jogador, por meio de nota, ao saber que a mãe havia sido encontrada.
Desde novembro de 2004, mães de quatro jogadores de futebol brasileiros foram libertadas de cativeiros localizados no Estado de São Paulo. Além de Luis Fabiano, Robinho (Santos), Grafite (São Paulo) e Rogério (Sporting) viveram o mesmo drama.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice