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12/05/2005
-
21h12
da Folha Online
Desde novembro de 2004, mães de quatro jogadores de futebol brasileiros foram libertadas de cativeiros localizados no Estado de São Paulo. Uma delas é Sandra Clemente, 43, mãe de Luis Fabiano, do Porto, encontrada nesta quinta-feira, após 62 dias, em uma chácara na zona rural de Mairinque (66 km de São Paulo).
O primeiro caso começou no dia 6 de novembro de 2004 e terminou somente 41 dias depois, em 17 de dezembro. A mãe do jogador Robinho, do Santos, Marina da Silva Souza, 44, foi levada quando participava de um churrasco na casa de parentes, em Praia Grande (litoral de São Paulo).
Dois homens armados invadiram o local, renderam os convidados e perguntaram quem era a mãe do jogador. Em seguida, as testemunhas foram trancadas em um cômodo e a vítima, levada em seu próprio carro, um Mercedes-Benz Classe A. Um dia depois, o veículo foi encontrado no mesmo município.
Por exigência dos criminosos, Robinho não participou de seis jogos e pagou R$ 200 mil como resgate. Libertada em Perus (zona norte de São Paulo), a vítima tocou a campainha de uma casa e se identificou. Desnutrida, ela teve o cabelo cortado.
Dois casais foram presos sob acusação de envolvimento no caso. Destes, apenas um confessou o crime.
Grafite
O seqüestro da também dona-de-casa Ilma de Castro Libânio, 51, mãe do jogador do São Paulo Edinaldo Batista Libânio, 25, o Grafite, começou no dia 24 de fevereiro, quando três homens invadiram a casa em que a família vive, em Campo Limpo Paulista (57 km de São Paulo).
Antes de fugirem, os seqüestradores amarraram o marido e o filho mais velho dela.
O cativeiro em que ela estava foi encontrado por acaso, no dia seguinte, quando dois homens saíram correndo de uma chácara, no município de Artur Nogueira (151 km de São Paulo), supostamente depois de perceberem a presença de policiais, que estavam em patrulhamento.
A dupla e outro casal estão presos.
Rogério
No último dia 24 de março, a dona-de-casa Inês Fidélis Régis, 57, mãe do jogador Rogério, do Sporting de Lisboa, foi encontrada por policiais da Delegacia Anti-Seqüestro de Campinas (95 km de São Paulo) em um cativeiro em Caraguatatuba (litoral norte de São Paulo).
Três dias antes, ela havia sido rendida em sua casa, em Campinas. A vítima permaneceu amarrada e trancada em um quarto, com apenas um colchão.
Uma jovem de 19 anos foi presa apontada como responsável pela segurança do cativeiro. Após trocar tiros com policiais, um suposto comparsa conseguiu fugir. Outros três acusados foram identificados, mas ainda não foram presos.
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Desde novembro de 2004, mães de quatro jogadores de futebol brasileiros foram libertadas de cativeiros localizados no Estado de São Paulo. Uma delas é Sandra Clemente, 43, mãe de Luis Fabiano, do Porto, encontrada nesta quinta-feira, após 62 dias, em uma chácara na zona rural de Mairinque (66 km de São Paulo).
O primeiro caso começou no dia 6 de novembro de 2004 e terminou somente 41 dias depois, em 17 de dezembro. A mãe do jogador Robinho, do Santos, Marina da Silva Souza, 44, foi levada quando participava de um churrasco na casa de parentes, em Praia Grande (litoral de São Paulo).
Cavallari/Folha Imagem |
Robinho e a mãe, em casa após seqüestro |
Por exigência dos criminosos, Robinho não participou de seis jogos e pagou R$ 200 mil como resgate. Libertada em Perus (zona norte de São Paulo), a vítima tocou a campainha de uma casa e se identificou. Desnutrida, ela teve o cabelo cortado.
Dois casais foram presos sob acusação de envolvimento no caso. Destes, apenas um confessou o crime.
Grafite
O seqüestro da também dona-de-casa Ilma de Castro Libânio, 51, mãe do jogador do São Paulo Edinaldo Batista Libânio, 25, o Grafite, começou no dia 24 de fevereiro, quando três homens invadiram a casa em que a família vive, em Campo Limpo Paulista (57 km de São Paulo).
F.Santos/Folha Imagem |
O jogador Grafite, que teve a mãe seqüestrada em fevereiro |
O cativeiro em que ela estava foi encontrado por acaso, no dia seguinte, quando dois homens saíram correndo de uma chácara, no município de Artur Nogueira (151 km de São Paulo), supostamente depois de perceberem a presença de policiais, que estavam em patrulhamento.
A dupla e outro casal estão presos.
Rogério
No último dia 24 de março, a dona-de-casa Inês Fidélis Régis, 57, mãe do jogador Rogério, do Sporting de Lisboa, foi encontrada por policiais da Delegacia Anti-Seqüestro de Campinas (95 km de São Paulo) em um cativeiro em Caraguatatuba (litoral norte de São Paulo).
Três dias antes, ela havia sido rendida em sua casa, em Campinas. A vítima permaneceu amarrada e trancada em um quarto, com apenas um colchão.
Uma jovem de 19 anos foi presa apontada como responsável pela segurança do cativeiro. Após trocar tiros com policiais, um suposto comparsa conseguiu fugir. Outros três acusados foram identificados, mas ainda não foram presos.
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