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28/05/2005 - 21h37

Polícia deve ouvir mãe de jogador Marinho na próxima semana

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da Folha Online

A Polícia Civil deve ouvir na próxima segunda-feira a mãe do jogador Marinho, do Corinthians, libertada pelos seqüestradores na manhã deste sábado em São Vicente (litoral de São Paulo).

A dona-de-casa Alice Nazaré, 61, que havia sido rendida no último dia 3, foi solta após pagamento de resgate. Nenhum suspeito foi preso.

R.Cavallari/Folha Imagem
O jogador Marinho, do Corinthians
O jogador Marinho, do Corinthians
Segundo o delegado Alberto Corazza, diretor do Deinter-6 (Departamento de Polícia Judiciária do Interior), a vítima, apesar de abalada, passa bem.

"A família comunicou a polícia [sobre o fim do seqüestro], mas ela só vai ser ouvida a partir de segunda-feira. Está abalada, tem o direito de se recuperar", disse.

Seqüestro

A dona-de-casa havia sido rendida em sua casa, em um conjunto habitacional no bairro da Aparecida, em Santos. Os seqüestradores se disfarçaram de entregadores de flores para invadir a casa.

Não houve interferência da polícia na libertação. A mãe do jogador foi deixada pelos criminosos no Jardim Humaitá, em São Vicente, cidade vizinha a Santos, por volta das 6h deste sábado --o caso, porém, só foi confirmado à tarde.

A família teria pago R$ 50 mil de resgate.

Outros casos

Desde novembro do ano passado, cinco mães de jogadores de futebol brasileiros foram libertadas de cativeiros localizados no Estado de São Paulo.

No último dia 12, a polícia localizou o cativeiro em Mairinque (66 km de São Paulo) e libertou a mãe do jogador Luis Fabiano, Sandra Clemente, 43, que havia sido seqüestrada no dia 11 de março.

Além de Marinho e Luis Fabiano, Robinho (Santos), Grafite (São Paulo) e Rogério (Sporting) viveram o mesmo drama.

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