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18/10/2005
-
22h41
da Agência Folha
A pouca quantidade de chuva vai persistir nas regiões sul e nordeste do Amazonas até o início de novembro, segundo o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia). Segundo o meteorologista Flávio de Oliveira, "anomalias" na intensidade de chuvas têm sido registradas no Estado desde o ano passado.
As chuvas ocorrem com maior intensidade entre dezembro e maio, mas, em 2004, o déficit foi de 4,9%. Neste ano, já é de 9,8%.
No período da cheia, as cotas dos rios sobem em média 15 m. Até esta terça-feira, o índice pluviométrico acumulado na região sul do Estado era de 29,7 mm --a taxa de normalidade fica entre 221,9 mm, máxima, e 155,5 mm (mínima).
Na região nordeste, o índice estava em 42 mm. A variação normal fica entre de 120 mm, máxima, e 69,4 mm (mínima). Cada milímetro de chuva equivale à queda de um litro de água sobre uma superfície plana de um metro quadrado.
O rio Negro, que continua na vazante, registrou nível 15,13 m nesta terça. O rio Solimões estava subindo de nível lentamente, com cota de 1,91 m, medida em Tabatinga, na fronteira com o Peru, país no qual nasce o rio Amazonas.
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As chuvas ocorrem com maior intensidade entre dezembro e maio, mas, em 2004, o déficit foi de 4,9%. Neste ano, já é de 9,8%.
No período da cheia, as cotas dos rios sobem em média 15 m. Até esta terça-feira, o índice pluviométrico acumulado na região sul do Estado era de 29,7 mm --a taxa de normalidade fica entre 221,9 mm, máxima, e 155,5 mm (mínima).
Na região nordeste, o índice estava em 42 mm. A variação normal fica entre de 120 mm, máxima, e 69,4 mm (mínima). Cada milímetro de chuva equivale à queda de um litro de água sobre uma superfície plana de um metro quadrado.
O rio Negro, que continua na vazante, registrou nível 15,13 m nesta terça. O rio Solimões estava subindo de nível lentamente, com cota de 1,91 m, medida em Tabatinga, na fronteira com o Peru, país no qual nasce o rio Amazonas.
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