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23/10/2005
-
11h41
da Folha Online
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva votou neste domingo, por volta das 11h30, na Escola Estadual João Firmino Correia de Araújo, em São Bernardo do Campo (SP), acompanhado da mulher, a primeira-dama Marisa Letícia.
Após sair da cabine de votação, Lula acenou para os fotógrafos. Ele afirmou que votou "sim" no referendo sobre o comércio de armas e munição.
Mais de 122 milhões de brasileiros deverão ir às urnas responder "sim" ou "não" à seguinte pergunta: "O comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no Brasil?".
Pesquisa do Ibope realizada entre os dias 11 e 13 de outubro sobre o referendo mostra que a maior parte dos entrevistados que aprovam o governo Lula devem votar "sim". Ao mesmo tempo, existe grande coincidência entre os eleitores que desaprovam o governo Lula e dizem que votarão "não".
Segundo o Ibope, entre os que responderam "sim", há uma taxa de 54% de aprovação ao presidente Lula contra 39% de desaprovação. No caso dos entrevistados que votam "não", a taxa de aprovação é de 40% contra 53% de desaprovação.
O referendo sobre o comércio de armas e munição estava previsto no Estatuto do Desarmamento, que entrou em vigor em dezembro de 2003.
Caso a proibição seja aprovada por maioria simples do eleitorado, ela entrará em vigor na data de publicação do resultado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Ela restringiria a venda de armas e de munição à Presidência da República, Forças Armadas, polícias estaduais e federal, guardas municipais, penitenciárias, guardas portuárias, empresas particulares de segurança e transporte de valores e entidades desportivas de tiro legalmente constituídas.
A vitória do "não" mantém as regras determinadas pelo Estatuto, que tornou mais rígidas as normas para a concessão do registro e do porte de arma de fogo no país.
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Lula vota em São Bernardo acompanhado da mulher
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva votou neste domingo, por volta das 11h30, na Escola Estadual João Firmino Correia de Araújo, em São Bernardo do Campo (SP), acompanhado da mulher, a primeira-dama Marisa Letícia.
Após sair da cabine de votação, Lula acenou para os fotógrafos. Ele afirmou que votou "sim" no referendo sobre o comércio de armas e munição.
Mais de 122 milhões de brasileiros deverão ir às urnas responder "sim" ou "não" à seguinte pergunta: "O comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no Brasil?".
Pesquisa do Ibope realizada entre os dias 11 e 13 de outubro sobre o referendo mostra que a maior parte dos entrevistados que aprovam o governo Lula devem votar "sim". Ao mesmo tempo, existe grande coincidência entre os eleitores que desaprovam o governo Lula e dizem que votarão "não".
Segundo o Ibope, entre os que responderam "sim", há uma taxa de 54% de aprovação ao presidente Lula contra 39% de desaprovação. No caso dos entrevistados que votam "não", a taxa de aprovação é de 40% contra 53% de desaprovação.
O referendo sobre o comércio de armas e munição estava previsto no Estatuto do Desarmamento, que entrou em vigor em dezembro de 2003.
Caso a proibição seja aprovada por maioria simples do eleitorado, ela entrará em vigor na data de publicação do resultado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Ela restringiria a venda de armas e de munição à Presidência da República, Forças Armadas, polícias estaduais e federal, guardas municipais, penitenciárias, guardas portuárias, empresas particulares de segurança e transporte de valores e entidades desportivas de tiro legalmente constituídas.
A vitória do "não" mantém as regras determinadas pelo Estatuto, que tornou mais rígidas as normas para a concessão do registro e do porte de arma de fogo no país.
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