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23/10/2005
-
17h05
da Folha Online
Terminou às 17h (horário de Brasília) deste domingo o prazo para a maioria dos brasileiros votar no referendo sobre a proibição da venda de armas de fogo e munição. Os horários não são os mesmos em todos os Estados devido aos fusos diferenciados e ao horário de verão.
O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) já começou a apurar os votos. Porém, até as 20h, quando acaba a votação no Acre, o tribunal divulga apenas a parcial dos brancos e nulos; comparecimento e abstenção. A Folha Online acompanha a apuração.
Os eleitores foram convocados a responder "sim" ou "não" à seguinte pergunta: "O comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no Brasil?".
Caso a proibição seja aprovada por maioria simples do eleitorado, ela entrará em vigor na data de publicação do resultado pelo TSE.
Ela restringiria a venda de armas e de munição à Presidência da República, Forças Armadas, polícias estaduais e federal, guardas municipais, penitenciárias, guardas portuárias, empresas particulares de segurança e transporte de valores e entidades desportivas de tiro legalmente constituídas.
A vitória do "não" mantém as regras determinadas pelo Estatuto do Desarmamento, que entrou em vigor em dezembro de 2003 e tornou mais rígidas as normas para a concessão do registro e do porte de arma de fogo no país.
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O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) já começou a apurar os votos. Porém, até as 20h, quando acaba a votação no Acre, o tribunal divulga apenas a parcial dos brancos e nulos; comparecimento e abstenção. A Folha Online acompanha a apuração.
Os eleitores foram convocados a responder "sim" ou "não" à seguinte pergunta: "O comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no Brasil?".
Caso a proibição seja aprovada por maioria simples do eleitorado, ela entrará em vigor na data de publicação do resultado pelo TSE.
Ela restringiria a venda de armas e de munição à Presidência da República, Forças Armadas, polícias estaduais e federal, guardas municipais, penitenciárias, guardas portuárias, empresas particulares de segurança e transporte de valores e entidades desportivas de tiro legalmente constituídas.
A vitória do "não" mantém as regras determinadas pelo Estatuto do Desarmamento, que entrou em vigor em dezembro de 2003 e tornou mais rígidas as normas para a concessão do registro e do porte de arma de fogo no país.
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