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12/01/2006
-
10h16
da Folha Online
Em novembro de 2003, criminosos promoveram mais de 45 ataques contra as polícias Militar e Civil, além da Guarda Civil Metropolitana, em todo o Estado de São Paulo. Diversos suspeitos de envolvimento nas ações foram detidos, mas poucas foram completamente esclarecidas.
Nesta quinta-feira, uma base da PM foi atacada na zona oeste de São Paulo, e um PM foi morto na zona norte. Desde a manhã de terça-feira (10), cinco policiais foram mortos a tiros na cidade.
Há suspeitas de que os ataques mais recentes estejam ligados à tentativa de resgate frustrada de um dos maiores líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital), Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, preso na penitenciária de Presidente Bernardes (589 km de São Paulo), a mais segura do país.
Em 2003, os nomes da facção criminosa e da penitenciária também foram ligados pela polícia aos ataques promovidos na época.
Naquela ocasião, a suspeita era que os ataques tivessem sido feitos pelos criminosos para pressionar o governo contra o RDD (Regime Disciplinar Diferenciado) adotado em Bernardes e nos presídios de Avaré e Taubaté, onde também estavam os líderes da facção.
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Criminosos promoveram mais de 45 ataques contra a polícia em 2003
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Em novembro de 2003, criminosos promoveram mais de 45 ataques contra as polícias Militar e Civil, além da Guarda Civil Metropolitana, em todo o Estado de São Paulo. Diversos suspeitos de envolvimento nas ações foram detidos, mas poucas foram completamente esclarecidas.
Nesta quinta-feira, uma base da PM foi atacada na zona oeste de São Paulo, e um PM foi morto na zona norte. Desde a manhã de terça-feira (10), cinco policiais foram mortos a tiros na cidade.
Há suspeitas de que os ataques mais recentes estejam ligados à tentativa de resgate frustrada de um dos maiores líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital), Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, preso na penitenciária de Presidente Bernardes (589 km de São Paulo), a mais segura do país.
Em 2003, os nomes da facção criminosa e da penitenciária também foram ligados pela polícia aos ataques promovidos na época.
Naquela ocasião, a suspeita era que os ataques tivessem sido feitos pelos criminosos para pressionar o governo contra o RDD (Regime Disciplinar Diferenciado) adotado em Bernardes e nos presídios de Avaré e Taubaté, onde também estavam os líderes da facção.
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