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13/01/2006
-
13h23
da Folha Online
Dois homens que estão presos sob suspeita de porte ilegal de armas no 13º DP (Casa Verde) estão sendo investigados também por sua possível ligação com o atentado promovido contra uma base comunitária da Polícia Militar localizada na Braz Leme (zona norte de São Paulo).
De acordo com a Secretaria de Estado da Segurança Pública, não há provas concretas ou testemunhais que os ligue aos ataques, mas a possibilidade deverá ser investigada.
O ataque ocorreu às 4h15 de quarta (11). Ocupantes de dois carros --um Palio e um Stilo-- passaram atirando contra a base. Havia dois PMs no local. Eles conseguiram se esconder sob móveis e escapar dos tiros, mas foram atingidos por estilhaços de vidro e ficaram feridos.
Durante toda a tarde de quinta-feira (12), a Polícia Civil promoveu blitze em São Paulo para tentar capturar suspeitos de envolvimento na onda de ataques contra policiais promovida desde a última terça (10).
No total, 57 pessoas foram detidas para averiguação. Todas foram liberadas exceto uma, que estava foragida da Justiça.
Somente entre terça e quinta, cinco policiais --militares e civis-- foram mortos.
Bernardes
Há suspeitas de que a série de ataques esteja ligada ao resgate frustrado promovido na segunda-feira (9) na penitenciária de Presidente Bernardes (589 km de São Paulo). O alvo seria Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, um dos maiores líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital).
Marcola é um dos 22 presos que foram retirados de sete celas do setor disciplinar da unidade no dia seguinte à ação, segundo fontes da Polícia Militar e do sistema carcerário ouvidas pela reportagem. Grades das celas em que eles estavam foram achadas serradas, na noite do resgate.
Quatro pessoas suspeitas de integrarem a quadrilha que promoveu a ação foram presas.
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Dois homens que estão presos sob suspeita de porte ilegal de armas no 13º DP (Casa Verde) estão sendo investigados também por sua possível ligação com o atentado promovido contra uma base comunitária da Polícia Militar localizada na Braz Leme (zona norte de São Paulo).
De acordo com a Secretaria de Estado da Segurança Pública, não há provas concretas ou testemunhais que os ligue aos ataques, mas a possibilidade deverá ser investigada.
O ataque ocorreu às 4h15 de quarta (11). Ocupantes de dois carros --um Palio e um Stilo-- passaram atirando contra a base. Havia dois PMs no local. Eles conseguiram se esconder sob móveis e escapar dos tiros, mas foram atingidos por estilhaços de vidro e ficaram feridos.
Durante toda a tarde de quinta-feira (12), a Polícia Civil promoveu blitze em São Paulo para tentar capturar suspeitos de envolvimento na onda de ataques contra policiais promovida desde a última terça (10).
No total, 57 pessoas foram detidas para averiguação. Todas foram liberadas exceto uma, que estava foragida da Justiça.
Somente entre terça e quinta, cinco policiais --militares e civis-- foram mortos.
Bernardes
Há suspeitas de que a série de ataques esteja ligada ao resgate frustrado promovido na segunda-feira (9) na penitenciária de Presidente Bernardes (589 km de São Paulo). O alvo seria Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, um dos maiores líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital).
Marcola é um dos 22 presos que foram retirados de sete celas do setor disciplinar da unidade no dia seguinte à ação, segundo fontes da Polícia Militar e do sistema carcerário ouvidas pela reportagem. Grades das celas em que eles estavam foram achadas serradas, na noite do resgate.
Quatro pessoas suspeitas de integrarem a quadrilha que promoveu a ação foram presas.
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