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16/03/2006
-
09h39
da Folha Online
O Instituto Sou da Paz e a Rede Ação pela Paz promovem nesta quinta-feira uma manifestação na praça da Sé (centro de São Paulo) para reivindicar o controle mundial do comércio de armas de fogo.
O ato faz parte do lançamento da campanha "Control Arms - 100 Dias de Ação", que pretende reunir até o próximo dia 16 de junho, 1 milhão de rostos --em fotos e ilustrações-- de pessoas que lutam para conscientizar governos sobre a importância do controle.
As imagens deverão ser exibidas durante a "Conferência Mundial das Nações Unidas sobre o Comércio de Armas", que será realizada entre os dias 26 de junho a 7 de julho, em Nova York.
De acordo com as entidades, além do Brasil, Burundi, Canadá, Alemanha, Gana, Nigéria, Sri Lanka e África do Sul também organizam eventos de apoio à campanha.
Manifesto
Durante o ato, os participantes entregarão um manifesto no qual defendem a assinatura do Tratado Internacional de Controle do Comércio de Armas "como uma medida urgente".
"Apenas com regras claras e unificadas será possível controlar as armas que entram em circulação no planeta e impedir, por exemplo, que elas sejam vendidas a países que violem os direitos humanos", diz um trecho do manifesto.
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O Instituto Sou da Paz e a Rede Ação pela Paz promovem nesta quinta-feira uma manifestação na praça da Sé (centro de São Paulo) para reivindicar o controle mundial do comércio de armas de fogo.
O ato faz parte do lançamento da campanha "Control Arms - 100 Dias de Ação", que pretende reunir até o próximo dia 16 de junho, 1 milhão de rostos --em fotos e ilustrações-- de pessoas que lutam para conscientizar governos sobre a importância do controle.
As imagens deverão ser exibidas durante a "Conferência Mundial das Nações Unidas sobre o Comércio de Armas", que será realizada entre os dias 26 de junho a 7 de julho, em Nova York.
De acordo com as entidades, além do Brasil, Burundi, Canadá, Alemanha, Gana, Nigéria, Sri Lanka e África do Sul também organizam eventos de apoio à campanha.
Manifesto
Durante o ato, os participantes entregarão um manifesto no qual defendem a assinatura do Tratado Internacional de Controle do Comércio de Armas "como uma medida urgente".
"Apenas com regras claras e unificadas será possível controlar as armas que entram em circulação no planeta e impedir, por exemplo, que elas sejam vendidas a países que violem os direitos humanos", diz um trecho do manifesto.
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