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21/03/2006
-
18h19
da Folha Online
"Toda mulher quer casar, acredito piamente nisso. Numa festa, todas têm olhar de submarino", afirmou a escritora Danuza Leão, 72. Ela participa nesta terça-feira de sabatina feita pela Folha.
Danuza já foi casada três vezes --o primeiro casamento foi com o jornalista Samuel Wainer, dono do jornal "Última Hora", depois com o cronista e compositor Antônio Maria e por último com o jornalista Renato Machado. Hoje solteira, ela afirma não ter vontade de achar um novo companheiro.
"Às vezes, muito às vezes, sinto falta de um ombro no sábado de manhã. Mas na maior parte do tempo não. Não quero negociar o restaurante, dividir o controle remoto, nada disso. Quero fazer só o que tenho vontade", disse ela.
Sobre o prazer da casa cheia e estar em uma mesa com toda a família reunida, Danuza afirmou não ter o "menor gosto". "Adoro meus filhos, meus netos e minhas bisnetas, mas um pouco de cada vez, de dois ou três. Quando todo mundo está junto sempre rola algum estresse".
Sobre a vida da mulher contemporânea, Danuza falou bastante do final de seu último livro, "Quase Tudo", que já vendeu mais de cem mil cópias. "Foi tudo real", afirmou ela, ao se referir sobre a aventura sexual de um dia que teve com um desconhecido em Paris. "No começo fiquei em dúvida se deveria colocar, mas meu filho aprovou tanto, que coloquei".
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Toda mulher pensa em casar, diz Danuza Leão
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"Toda mulher quer casar, acredito piamente nisso. Numa festa, todas têm olhar de submarino", afirmou a escritora Danuza Leão, 72. Ela participa nesta terça-feira de sabatina feita pela Folha.
Danuza já foi casada três vezes --o primeiro casamento foi com o jornalista Samuel Wainer, dono do jornal "Última Hora", depois com o cronista e compositor Antônio Maria e por último com o jornalista Renato Machado. Hoje solteira, ela afirma não ter vontade de achar um novo companheiro.
"Às vezes, muito às vezes, sinto falta de um ombro no sábado de manhã. Mas na maior parte do tempo não. Não quero negociar o restaurante, dividir o controle remoto, nada disso. Quero fazer só o que tenho vontade", disse ela.
Sobre o prazer da casa cheia e estar em uma mesa com toda a família reunida, Danuza afirmou não ter o "menor gosto". "Adoro meus filhos, meus netos e minhas bisnetas, mas um pouco de cada vez, de dois ou três. Quando todo mundo está junto sempre rola algum estresse".
Sobre a vida da mulher contemporânea, Danuza falou bastante do final de seu último livro, "Quase Tudo", que já vendeu mais de cem mil cópias. "Foi tudo real", afirmou ela, ao se referir sobre a aventura sexual de um dia que teve com um desconhecido em Paris. "No começo fiquei em dúvida se deveria colocar, mas meu filho aprovou tanto, que coloquei".
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