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23/03/2006
-
08h22
da Folha Online
da Agência Folha, em Campinas
Sete presos morreram em conseqüência de uma rebelião que ocorre desde a tarde de quarta-feira (22) na cadeia pública de Jundiaí (60 km a noroeste de São Paulo). Na manhã desta quinta, três pessoas ainda são mantidas reféns, de acordo com a Secretaria da Segurança Pública.
Informações preliminares apontam que os sete presos morreram asfixiados pela fumaça de colchões queimados. A causa das mortes deverá ser confirmada somente após exames.
O motim começou por volta das 14h30, após uma tentativa de fuga. A unidade foi destruída.
Os presos reivindicam transferência para outras unidades prisionais por causa da superlotação da cadeia. O local tem capacidade para 120 presos e abriga cerca de 470.
No total, cinco pessoas foram rendidas. Uma delas foi liberada pelos presos por volta das 16h de ontem e levada ao hospital --estava emocionalmente abalada, de acordo com a assessoria de imprensa da Polícia Civil de Jundiaí. Na madrugada desta quinta, outro refém foi libertado. Por volta das 8h, um investigadora e dois carcereiros ainda eram mantidos reféns
Rebeliões
Esta é a sexta rebelião da semana no Estado --é a primeira deste ano na cadeia da cidade.
As outros motins ocorreram na penitenciária de Iperó e nos CDPs (Centros de Detenção Provisória) de Franco da Rocha, Mogi das Cruzes, Caiuá e Mauá.
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Especial
Leia o que já foi publicado sobre rebeliões de presos
Sete presos morrem durante rebelião em Jundiaí
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da Agência Folha, em Campinas
Sete presos morreram em conseqüência de uma rebelião que ocorre desde a tarde de quarta-feira (22) na cadeia pública de Jundiaí (60 km a noroeste de São Paulo). Na manhã desta quinta, três pessoas ainda são mantidas reféns, de acordo com a Secretaria da Segurança Pública.
Informações preliminares apontam que os sete presos morreram asfixiados pela fumaça de colchões queimados. A causa das mortes deverá ser confirmada somente após exames.
O motim começou por volta das 14h30, após uma tentativa de fuga. A unidade foi destruída.
Os presos reivindicam transferência para outras unidades prisionais por causa da superlotação da cadeia. O local tem capacidade para 120 presos e abriga cerca de 470.
No total, cinco pessoas foram rendidas. Uma delas foi liberada pelos presos por volta das 16h de ontem e levada ao hospital --estava emocionalmente abalada, de acordo com a assessoria de imprensa da Polícia Civil de Jundiaí. Na madrugada desta quinta, outro refém foi libertado. Por volta das 8h, um investigadora e dois carcereiros ainda eram mantidos reféns
Rebeliões
Esta é a sexta rebelião da semana no Estado --é a primeira deste ano na cadeia da cidade.
As outros motins ocorreram na penitenciária de Iperó e nos CDPs (Centros de Detenção Provisória) de Franco da Rocha, Mogi das Cruzes, Caiuá e Mauá.
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