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11/04/2006
-
12h20
da Folha Online
O Órgão Especial do TJ (Tribunal de Justiça) do Rio absolveu por maioria de votos --20 a um-- o promotor de Justiça Giuliano de Souza Rocha, acusado de ter estuprado uma defensora pública, em julho de 2001. A decisão foi conhecida na noite de segunda-feira (10), após cinco horas e meia de julgamento.
De acordo com o TJ, o relator da ação penal, desembargador Murta Ribeiro, entendeu que não havia prova suficiente no processo para condenar o réu. A Promotoria, apesar de ter denunciado, defende a absolvição do promotor.
Conforme a acusação, o crime ocorreu após a defensora, que estava hospedada em um hotel em Conceição de Macabu (RJ), aceitar um convite do promotor para jantar na cidade vizinha de Macaé.
Ainda segundo a denúncia, o promotor teria parado o veículo no acostamento da estrada que liga as duas cidades, algemado e estuprado a defensora, quando ambos voltavam do jantar.
De acordo com o desembargador, a demora no julgamento ocorreu porque ele ouviu pessoalmente, durante mais de um ano, 32 testemunhas.
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TJ absolve promotor acusado de estupro no Rio
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O Órgão Especial do TJ (Tribunal de Justiça) do Rio absolveu por maioria de votos --20 a um-- o promotor de Justiça Giuliano de Souza Rocha, acusado de ter estuprado uma defensora pública, em julho de 2001. A decisão foi conhecida na noite de segunda-feira (10), após cinco horas e meia de julgamento.
De acordo com o TJ, o relator da ação penal, desembargador Murta Ribeiro, entendeu que não havia prova suficiente no processo para condenar o réu. A Promotoria, apesar de ter denunciado, defende a absolvição do promotor.
Conforme a acusação, o crime ocorreu após a defensora, que estava hospedada em um hotel em Conceição de Macabu (RJ), aceitar um convite do promotor para jantar na cidade vizinha de Macaé.
Ainda segundo a denúncia, o promotor teria parado o veículo no acostamento da estrada que liga as duas cidades, algemado e estuprado a defensora, quando ambos voltavam do jantar.
De acordo com o desembargador, a demora no julgamento ocorreu porque ele ouviu pessoalmente, durante mais de um ano, 32 testemunhas.
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