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18/04/2006
-
19h08
da Folha Online
Um vizinho disse nesta terça-feira que a adolescente de 12 anos suspeita de ter tentado envenenar os pais adotivos colocando veneno no filtro de água, em Franca (400 km a norte de São Paulo), sofria abusos. Em depoimento à Polícia Civil, os pais negaram as acusações.
Devido às declarações feitas à imprensa, o vizinho foi intimado pela Polícia Civil a depor na quarta-feira (19).
De acordo com a Secretaria de Estado da Segurança Pública, o vizinho disse ter oferecido abrigo à adolescente por diversas vezes, pois ela havia sido expulsa de casa. Disse ainda que ela já foi agredida fisicamente e obrigada a realizar trabalhos pesados na casa.
No depoimento prestado na segunda-feira (17), os pais disseram que a menina estava dando trabalho ultimamente pois andava em más companhias e chegava tarde. Eles teriam chegado a pedir a anulação da adoção, firmada quando a menina tinha 4 anos de idade.
Na quinta-feira passada (13), o pai da menina desconfiou que a água tirada do filtro havia sido envenenada pois ela apresentava uma cor avermelhada. Quando ele tentou fazer com que a adolescente a bebesse, ela confessou que havia colocado veneno de barata dentro do filtro.
Desde a quinta, a adolescente está hospedada na casa de um pastor evangélico da igreja freqüentada pela família, conforme orientação dada na segunda pela Vara da Infância e Juventude da cidade.
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Jovem que tentou envenenar pais adotivos sofria abusos, diz vizinho
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Um vizinho disse nesta terça-feira que a adolescente de 12 anos suspeita de ter tentado envenenar os pais adotivos colocando veneno no filtro de água, em Franca (400 km a norte de São Paulo), sofria abusos. Em depoimento à Polícia Civil, os pais negaram as acusações.
Devido às declarações feitas à imprensa, o vizinho foi intimado pela Polícia Civil a depor na quarta-feira (19).
De acordo com a Secretaria de Estado da Segurança Pública, o vizinho disse ter oferecido abrigo à adolescente por diversas vezes, pois ela havia sido expulsa de casa. Disse ainda que ela já foi agredida fisicamente e obrigada a realizar trabalhos pesados na casa.
No depoimento prestado na segunda-feira (17), os pais disseram que a menina estava dando trabalho ultimamente pois andava em más companhias e chegava tarde. Eles teriam chegado a pedir a anulação da adoção, firmada quando a menina tinha 4 anos de idade.
Na quinta-feira passada (13), o pai da menina desconfiou que a água tirada do filtro havia sido envenenada pois ela apresentava uma cor avermelhada. Quando ele tentou fazer com que a adolescente a bebesse, ela confessou que havia colocado veneno de barata dentro do filtro.
Desde a quinta, a adolescente está hospedada na casa de um pastor evangélico da igreja freqüentada pela família, conforme orientação dada na segunda pela Vara da Infância e Juventude da cidade.
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